"EU SOU O CAMINHO, A VERDADE E A VIDA" JESUS

"... a sabialidade não está naquilo que se faz, está naquilo que você sente em fazer." Dr. Claudionor de Carvalho

quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

A Imortalidade (Joanna de Angelis – No Rumo da Felicidade)

A aparente brevidade da experiência carnal, que se interrompe mediante o fenômeno da morte física, antes que um castigo divino é benção da Excelsa Sabedoria, propiciando novas circunstâncias e possibilidade para o crescimento espiritual do ser. 
A morte que, para os de compleição saudável se apresenta como uma tragédia, para aqueles que padecem constrangimentos dilaceradores é porta de acesso à liberdade, pelo que proporciona de lenitivo (que acalma) e paz. 
A permanência duradoura nas vestes carnais em desarticulação, pelas enfermidades e traumatismos ou através das conjunturas degenerativas, representa uma terrível expiação, que a morte benfazeja dilui, ao libertar o Espírito das construções materiais. 
Em várias circunstâncias, a ocorrência da morte representa merecimento do ser que se libera do presídio estreito e ganha os espaços onde o aguarda a felicidade. Mesmo para quem estorcega na consciência culpada, na delinquência, no prazer vulgar, na prepotência, na glória do mundo, o processo da morte constitui dádiva superior, pelo interromper do comportamento que, se continuasse, mais acarretaria gravames e desditas à contabilidade pessoal do incauto (imprudente). 
Morrer, portanto, é assumir a imortalidade, que permanece no corpo assim como fora dele. Não lamentes os teus mortos, porquanto eles apenas desencarnaram, desvestiram-se das organizações celulares através das quais se movimentavam no mundo. Antes, envolve-os em recordações felizes, comentários dignificantes. Eles te ouvem e participam da tua existência terrestre. 
O teu desespero e inconformação perturba-os, levando-os a paroxismos (agonia) de aflição inimaginável. As tuas imprecações (súplica) e blasfêmias se lhes convertem em chuvas de ácido corrosivo, que os queimam e mais os infelicitam. 
A tua saudade, porém, feita de ternura e compreensão envolve-os em vibrações cariciosas e dulcificadoras, que eles agradecem. Pensa nos teus mortos, sabendo-os vivos e partícipes da família, apenas situados em outro campo de vibrações. Não te perturbes, face à morte deles, nem os perturbes com as tuas reações infelizes. 

A imortalidade é conquista da Vida abençoando a Criação. Somente existem transformações na aparência, permanecendo o Espírito em triunfo após a disjunção molecular pela morte. Retornando do túmulo, vivo e triunfante, Jesus apareceu a Maria de Magdala e inundou-a de felicidade ao constatar-Lhe a imortalidade. Este reencontro, porém, só foi possível porque a morte é passagem para a Vida. Desse modo, agradece a Deus o fenômeno da morte biológica, pois que um dia ela te chegará, levando-te ao reencontro dos teus afetos e facultando-te a plenitude da vida. 

ÂNGELIS, Joanna de (Espírito). No Rumo da Felicidade. [psicografado por] Divaldo Pereira Franco. 5ª ed. Santo André, SP: Editora Bezerra de Menezes, 2001. Pg/53a 55

terça-feira, 29 de janeiro de 2013

PARA REFLETIR (sobre a Tragédia de Santa Maria)

A tragédia de Santa Maria me leva a algumas reflexões que considero importantes para o movimento espírita. Recentemente participei de uma banca de doutorado na Universidade Metodista, em que o pesquisador José Carlos Rodrigues, examinou em ampla investigação de campo quais os principais motivos de “conversão”, eu diria, “migração” para o espiritismo, no Brasil. Ganhou disparado a “resposta racional” que a doutrina oferece para os problemas existenciais. 

De fato, essa é grande novidade do espiritismo no domínio da espiritualidade: introduzir um parâmetro de racionalidade e distanciar-se dos mistérios insondáveis, que as religiões sempre mantiveram intactos e impenetráveis, sobretudo o mistério da morte. 
Entretanto, essa racionalidade, que era realmente a proposta de Kardec, tem sido barateada em nosso meio, como tudo o mais, para tornar-se uma cartilha de respostinhas simples, fechadas e dogmáticas, que os adeptos retiram das mangas sempre que necessário, de maneira triunfante e apressada, muitas vezes, sem respeito pela dor do próximo e sem respeito pelas convicções do outro. 

Explico-me. Por exemplo: existe na Filosofia espírita uma leitura de mundo de “causa e efeito”, que traduziram como “lei do karma”, conceito que vem do hinduísmo. Essa ideia é de que nossas ações presentes geram resultados, que colheremos mais adiante ou que nossas dores presentes podem ser explicadas à luz de nossas ações passadas. Mas há muitas variáveis nesse processo: por exemplo, estamos sempre agindo e portanto, sempre temos o poder de modificar efeitos do passado; as dores nem sempre são efeitos do passado, mas sempre são motivos de aprendizado. O sofrimento no mundo resulta das mais variadas causas: má organização social, egoísmo humano, imprevidência… Estamos num mundo de precário grau evolutivo, onde a dor é nossa mestra, companheira e o que muitas vezes entendemos como “punição” é aprendizado de evolução. 

O assunto é complexo e pretendo escrever mais profundamente sobre isso. Aqui, apenas gostaria de afirmar que nós espíritas, temos sim algumas respostas racionais, mas elas são genéricas e não podem servir como camisas de força para toda a realidade. Que respostas baseadas em evidências e pesquisas temos, por exemplo, para essas famílias enlutadas com a tragédia de Santa Maria? 

• que a morte não existe e que esses jovens continuam a viver e que poderão mais dia, menos dia, dar notícias de suas condições; • que a morte traumática deixa marcas para quem fica e para quem foi e que todos precisam de amparo e oração; • que o sofrimento deve ter algum significado existencial, que cada um precisa descobrir e transformá-lo em motivo de ascensão… • que a fé, o contato com a Espiritualidade, seja ela qual for, dá forças ao indivíduo, para superar um trauma dessa magnitude. 

Não podemos afirmar por que esses jovens morreram. Não devemos oferecer uma explicação pronta, acabada, porque não temos esses dados. Os espíritas devem se conformar com essa impotência momentânea: não alcançamos todas as variáveis de um fato como esse, para podermos oferecer uma explicação definitiva. Havia processos da lei de causa e efeito? Provavelmente sim. Houve falha humana, na segurança? Certamente sim. Qual o significado que essa tragédia terá? Cada pai, cada mãe, cada familiar, cada pessoa envolvida deverá achar o seu significado. Alguns talvez terão notícias de algum evento passado que terá desembocado nesse drama; outros extrairão dessa dor, um motivo de luta para mais segurança em locais de lazer; outros acharão novos valores e farão de seu sofrimento uma bandeira para ajudar outros que estejam no mesmo sofrimento e assim por diante. 
Oremos por essas pessoas, ofereçamos nossas melhores vibrações para os que foram e para os que ficaram e ainda para os que se fizeram de alguma forma responsáveis por esse evento trágico. Mas tenhamos delicadeza ao tratar da dor do próximo! Não ofereçamos respostas fechadas, apressadas, categóricas, deterministas. Ofereçamos amor, respeito e àqueles que quiserem, um estudo aberto e não dogmático, da filosofia espírita.

FONTE:
http://doraincontri.com/2013/01/28/reflexoes-espiritas-sobre-a-tragedia-de-santa-maria/

sábado, 26 de janeiro de 2013

Foi Deus que fez voce

Foi Deus Quem Fez Você


Foi Deus que fez o céu,
O rancho das estrelas.
Fez também o seresteiro
Para conversar com elas.

Fez a lua que prateia
Minha estrada de sorrisos
E a serpente que expulsou
Mais de um milhão do paraíso.

Foi Deus quem fez você;
Foi Deus que fez o amor;
Fez nascer a eternidade
Num momento de carinho.

Fez até o anonimato
Dos afetos escondidos
E a saudade dos amores
Que já foram destruídos.
Foi Deus!

Foi Deus que fez o vento
Que sopra os teus cabelos;
Foi Deus quem fez o orvalho
Que molha o teu olhar. Teu olhar...
Foi Deus que fez as noites
E o violão planjente;
Foi Deus que fez a gente
Somente para amar. Só para amar...

quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

MATRÍCULAS ABERTAS PARA A Evangelização Espírita Irmã Sheila - Infância e JUVENTUDE ESPÍRITA DR. ALENON

A Evangelização Irmã Sheila (Infância e Juventude) está realizando matrículas e rematrículas desde quarta feira passada 16/01/2013 até 06/02/2013. 

Temos turmas divididas em ciclos: 5 e 6, 7 e 8, 9 e 10, 11 e12, e a Juventude Espírita Dr. Alenon que começa a partir dos 14 anos e vai até os 17 anos de idade. 

A Juventude do CECC chama-se Juventude Espírita Dr. Alenon como forma de singela homenagem a este querido Médico Espiritual que, ao lado de Dr. Claudionor de Carvalho e tantos outros, traz lenitivo físico e moral aos que neste Hospital de Jesus aportam.

Para a matrícula só é necessário cópia do RG ou da Certidão de Nascimento.

CECC
Departamento da Evangelização Irmã Sheila 
(Infância e Juventude)

O mais necessário

Conta-se que, certa vez, o Imperador D. Pedro II recebeu uma carta de seus admiradores, que dizia que eles haviam decidido abrir uma lista a fim de angariar fundos suficientes para erigir uma estátua em sua homenagem. 
D. Pedro leu com vagar a missiva. Depois, redigiu a resposta aos promotores do movimento, pedindo-lhes que aplicassem o produto da lista na instalação de escolas para o povo. Entre outros apontamentos, escreveu: 
Senhores. Sabem como sempre tenho falado no sentido de cuidarmos seriamente da educação pública. Nada me agradaria tanto como ver a nova era de paz, firmada sobre o conceito da dignidade dos brasileiros, começar por um grande ato de iniciativa deles a bem da educação pública. Agradecemos a ideia que tiveram da estátua. Estou certo de que não serei forçado a recusá-la.

Utilizar bem os recursos amoedados é demonstração de sabedoria. Empreender campanhas em prol dessa ou daquela causa também. Sempre que nos prestarmos a arrecadar fundos, a colaborar para o bem geral, pensemos no que é mais apropriado. 
Auscultemos as necessidades da localidade onde vivamos, e nos perguntemos: O que é mais importante? 
Se o local está com lixo nas ruas, compete-nos lutar pela coleta de lixo, e educação aos moradores para que coloquem, em dias certos, em locais apropriados, bem acondicionado todo o lixo, a fim de ser recolhido. Se a localidade onde residimos não dispõe de socorro médico algum, cabe-nos incentivar a instalação de um ambulatório, um posto médico, um pequeno hospital. 
Ao menos, para atender as situações mais emergenciais, os casos mais críticos, porque perder minutos no atendimento médico pode significar a morte. Se observamos a criançada andando solta pelas ruas, rapidamente encetemos uma campanha pela instalação de uma escola. Se a escola existe, verifiquemos se não está deficitária. 
Não estará necessitando de recursos materiais e humanos para poder atender a maior número de crianças? 
Disponhamo-nos a ser voluntários nas horas da semana que nos sobrem e auxiliemos a escola. Verifiquemos, em loco, o que de mais carece e lutemos por conseguir. Se nos preocuparmos com a criança, hoje, instruindo-a, educando-a, amanhã, com certeza, teremos menos criminosos para punir. 

Dinheiro não é fator absoluto de felicidade, mas pode concretizar a felicidade de muitos. Pode se transformar no remédio ao doente, na gota de leite à criança faminta, no teto ao velhinho sem família ou em abandono. Pouco dinheiro pode comprar um pão, muito dinheiro pode abrir um negócio que empregue vários pais de família, a fim de que muitas crianças tenham pão à mesa. E não somente pão, mas frutas, verduras e uns docinhos extras. Assim, toda a vez que o dinheiro circular por nossas mãos e nos sintamos motivados a realizar campanhas, pensemos sempre no mais necessário. Realizemos o melhor. 


 Redação do Momento Espírita, com base no cap. Pedro II e a instrução, do livro Chico Xavier, D. Pedro II e o Brasil, de Walter José Faé, ed. Correio Fraterno. Em 21.1.2013.

terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Dia 22/01/2013 (HOJE) acontecerá a 2ª Reunião do Grupo de Evangelizadoras do CECC.


AVISO

Dia 22/01/2013 (HOJE) acontecerá a 2ª Reunião do Grupo de Evangelizadoras

do CECC.

POR FAVOR, não faltem. 

A Evangelização Irmã Sheila (Infância e Juventude) agradece a imensa colaboração.




Evangelização Espírita Infanto – Juvenil

A Evangelização Espírita das Novas Gerações
Claudia Werdine, Áustria

O trabalho de evangelização espírita, como o próprio nome caracteriza, visa oferecer às crianças e aos jovens os conhecimentos trazidos por Jesus e os que a estes complementam, ditados pelos Espíritos e codificados por Allan Kardec, sob a denominação de Espiritismo.
Com esses ensinamentos, que formam a síntese das informações que nos levarão à felicidade verdadeira, procuramos atingir os objetivos gerais do próprio trabalho, que é a integração do educando consigo mesmo, com o próximo e com Deus.

Semelhante programa, por sua magnitude, atraiu a atenção de um grupo de espíritas que, discretamente, está realizando uma tarefa de profundidade junto àqueles que desabrocham para a vida física sequiosos de renovação e progresso espiritual. Com dedicação e, sobretudo, com uma perseverança digna de registro, os evangelizadores espíritas estão Desenvolvendo, junto às novas gerações, um programa de estudos, a par de outras atividades de cunho educativo, que lhes oferece conhecimentos graduais do Evangelho e da Doutrina dos Espíritos.

Um programa básico de Espiritismo compõe o Currículo de Ensino oferecido pela Federação Espírita Brasileira - FEB. Esse programa é desenvolvido ao longo do Curso de Evangelização Espírita Infanto-juvenil que vai dos 5 aos 21 anos, quando as crianças e os jovens têm oportunidade de, através de métodos adequados, realizar um estudo básico da Doutrina Espírita de forma a lhes oferecer diretrizes seguras para seus estudos ulteriores. O ensino do Espiritismo é efetuado desde o Jardim de Infância (5 e 6 anos), naturalmente de acordo com as possibilidades de entendimento dessa faixa etária.

Os conteúdos programáticos mínimos do estudo que se realiza nesses Cursos são extraídos das Obras da Codificação, ensejando ao aluno de qualquer idade, um conhecimento metódico da Doutrina Espírita. Frequentar as aulas de evangelização espírita é realizar, de forma sequencial, um bom aprendizado da Doutrina Espírita, além de participar de experiências de aprendizagem capazes de levar à vivência dos conhecimentos adquiridos. O êxito desse trabalho repousa em seus próprios objetivos, na dedicação do evangelizador, como já foi afirmado, e no preparo e reciclagem constante a que esse evangelizador se submete, na busca do aprimoramento espiritual e das condições pedagógicas para o desempenho integral da sua tarefa. Cumpre acrescentar, ainda, que, à medida que contribui para o crescimento espiritual das crianças e dos adolescentes, o evangelizador  realiza o próprio progresso, premido pela necessidade de reunir condições mínimas para o exercício do seu ministério. Essa dedicação, aliada à adoção de um programa de ensino bem elaborado, por certo fará com que os objetivos propostos para a tarefa de evangelização espírita infanto-juvenil sejam atingidos.

Nesse ponto, lembremos os comentários de Kardec à Questão 917 de O Livro dos Espíritos:
“Faça-se com o moral o que se faz com a inteligência e ver-se que, se há naturezas refratárias, muito maior do que se julga é o número das que apenas reclamam boa cultura, para produzir bons frutos.”
É na crença dessa assertiva de Kardec que aqueles que se empenham no ensino espírita às novas gerações buscam o incentivo, o estímulo e o entusiasmo necessário ao prosseguimento de sua tarefa frequentemente realizada em salutar anonimato.

(3) Bibliografia: O Que é Evangelização. ed. FEB, 1987. Rio de Janeiro, p. 39.







domingo, 20 de janeiro de 2013

Perdão incondicional

O perdão incondicional no mundo atual é muito raro. 
Além de não perdoarmos com facilidade as ofensas de parentes e amigos, encontramos impedimentos enormes para a sua prática no que se refere aos inimigos. 
O orgulho é de tal ordem que basta um parente cometer um erro social para ficarmos furiosos. É que logo o acontecimento chegará ao conhecimento público, nos envolvendo indiretamente. Em vez de desculpar a fragilidade moral do infeliz e procurar lhe dar apoio para suavizar as punhaladas do remorso, ficamos a atirar pedradas. 
Pedradas do desprezo, da indiferença, sem medir as conseqüências anticaridosas de tal atitude. 
Conta o escritor John Lageman um fato contemporâneo. Ocorreu com um ex-presidiário, que sofreu nas carnes da alma a incompreensão e abandono dos seus familiares, durante todo o tempo em que esteve recluso numa penitenciária. 
Os seus parentes o isolaram totalmente. Nenhum deles lhe escreveu sequer uma linha. Nunca o foram visitar na prisão durante a sua permanência ali. Tudo aconteceu a partir do momento em que aquele homem, depois de conseguir a liberdade condicional por bom comportamento, tomou o trem, de retorno ao lar. 
Por uma coincidência que somente a providência divina explica, um amigo do diretor da penitenciária se sentou ao seu lado. Por ser uma pessoa sensível, identificou a inquietação e a ansiedade na fisionomia sofrida do companheiro de viagem, com gentileza, lhe falou: O amigo parece muito angustiado! Não gostaria de conversar um pouco? Talvez pudesse diminuir o desconforto. 
O ex-presidiário deu um profundo suspiro. Constrangido, falou: realmente. Estou muito tenso. Estou voltando ao lar. Escrevi para minha família e pedi que colocasse uma fita branca na macieira existente nas imediações da estação, caso me tivesse perdoado o ato vergonhoso. Se não me quisesse de volta, não deveria fazer nada. Então eu permanecerei no trem e rumarei para um lugar incerto. 
O novo amigo verificou como sofria aquele homem. Ele sofrera uma dupla penalidade: a da sociedade que o segregara e a da família, que o abandonara. Condoeu-se e se ofereceu para vigiar pela janela o aparecimento da árvore. 
A macieira que selaria o destino daquele homem. Dez minutos depois, colocou a mão no braço do ex-condenado. Falou quase num sussurro: lá está ela. 
E mais baixo ainda: não existe uma fita branca na macieira. Fez uma pausa que pareceu uma eternidade. . . . A macieira está toda coberta de fitas brancas. 
A terapia do perdão dissipou naquele exato momento toda a amargura que havia envenenado por tanto tempo uma vida humana. O pobre homem reabilitado deixou que as lágrimas escorressem pelas faces, como a lavar todas as marcas da angústia que até então o atormentara. 
A simbologia das fitas brancas do perdão incondicional deve ficar gravada na nossa mente. Deve nos lembrar sempre as palavras de Jesus: Aquele dentre vós que estiver sem pecado, atire a primeira pedra." Quem de nós não necessita de perdão? Quem já não errou, se equivocou, faliu? 
A própria reencarnação é, para cada um de nós, o perdão incondicional de Deus, a nos permitir uma nova chance para o resgate dos débitos e retomada do caminho. Você sabia? Você sabia que o maior exemplo de perdão foi dado por Jesus? Ele retornou após a morte para amparar os apóstolos. 
Apóstolos que, à exceção de João, o haviam abandonado na hora da sua prisão, flagelação e morte. Apesar disso, ele ratificou a missão que lhes conferira de espalhar as sementes do Seu Evangelho pela Terra. E eles aproveitaram muito bem o perdão de Jesus. Tornaram-se homens corajosos, incansáveis na luta pela verdade e pelo bem. Tornaram-se exemplos para nós. 
Graças ao perdão de Jesus o Evangelho nos chegou pelo trabalho e esforço de um punhado de homens. 

Equipe de Redação do Momento Espírita, com base na revista Presença Espírita nº 155 pág. 23.

sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

Chico Xavier - Amar Sempre



(...)
"Amai-vos uns aos outros como eu vos amei. Porque amor é esquecimento de si mesmo. (...) Amar sem esperar nem mesmo o sentimento de compreensão. Que possamos ocupar no campo da vida humana servindo ao Pai, ao Criador, a Nosso Senhor Jesus Cristo e a todos os princípios Cristãos ou mesmo os princípios mais nobres de outras religiões."

(...)
Para que com o respeito mútuo possamos vencer todas as barreiras. 
(...)
AMAR SEM RECOMPENSA, porque todo amor que é possessivo, infelizmente ainda é de grande parentesco com o amor dos animais..."

Uni-vos para o trabalho no Bem e para o Bem - Dr. Claudionor de Carvalho


(...)
"Lembrem-se sempre: por que não haveria de haver tormenta? Por quê? Mas unam-se em prol do Trabalho no Bem e para o Bem, sempre em favor dos necessitados de tudo. 
Receberão sempre, o apoio e o amor desse irmãozinho de vocês, que agradece a oportunidade do Trabalho. 
Que Deus nos abençoe. 
Que O Menino Jesus nos abençoe."


Dr. Claudionor de Carvalho
30/09/2011

Tarefa da Vibração CECC

ESPIRITISMO - DECIDA SER FELIZ

O Chamado (Grupo Evangelizar é amar)

O CECC PRECISA DE EVANGELIZADORES(AS) - Vídeo Irmã Sheilla



Bom dia irmãos queridos!

A Evangelização Irmã Sheila - Infância e Juventude do CECC necessita de mais três Evangelizadores(as) para o ano de 2013.

Aquele que dispor de tempo no sábado das 14:00 as 15:35 favor entrar em contato com 8811-7396 (falar com Solineide).


O CECC agradece.

quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

Fernão Capelo Gaivota - Refletir para agir em 2013!

Alegria - Mensagem de Meimei

Semeia, semeia - Irmã Scheilla

Mensagem de D. Claudionor


Cada etapa caminhada são lições aprendidas, preciosas e necessárias para o novo dia que está por vir. 
Lembremos que o que estão a fazer hoje, com certeza irão receber o bônus no amanhã. 
Feliz daquele que caminha e quando olha para trás vê os seus passos, a sua trilha, brilhando com mais amor das ovelhas desgarradas de Deus. 
A colheita terá sido feita. 
Feliz daquele que ao término desta jornada atual seja recebido com festas, com cânticos harmoniosos, com olhar de admiração e de respeito. 
Feliz daquele que se nada conseguiu no seu caminhar, pelo menos consiga a si mesmo, porque com certeza o amor estará entoando este hino que poucos valorizam: 
“Hosana nas alturas e paz na Terra a todos aqueles que tem boa vontade”. 
Que Deus e o Menino Jesus nos acompanhem em nossas Tarefas e permaneça entre nós .

Dr. Claudionor de Carvalho
Em Atendimento Fraterno - Ibicaraí

Acharás



Seguindo com Jesus,
Nada temas. Trabalha.
Não te omitas. Ajuda.
Não te perturbes. Ama.
Não condenes. Ampara.
Não te ofendas. Esquece.
Não te queixes. Caminha.
Não depredes. Constrói.
Não critiques. Instrui.
Não pares. Serve sempre.
Se o mal te desafia
Com Jesus, vencerás.


Emmanuel - Psicografia de Chico Xavier. Livro: Hora Certa

segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

"Ele respondeu e disse: Dai-lhes vós, de comer..." (MARCOS, 6:37.)

Em muitas ocasiões propomos a Benfeitores Espirituais determinados serviços que, acima de tudo, são oportunidades de trabalho que o Senhor, abnegado e vigilante, nos oferece. Enunciamos rogativas e relacionamos diversos quadros de ação para a caridade. O doente de certa rua. 
O parente necessitado. 
O obsesso que sofre não distante. 
A casa conflagrada do vizinho. 
O companheiro algemado ao leito. 
O amigo em prova inquietante. 
Os obreiros da Espiritualidade movimentam-se e ajudam, devotados e operosos; contudo, em suplicando o socorro alheio, não nos cabe olvidar o socorro que podemos prestar por nós mesmos. 
É indispensável acionar as possibilidades da nossa cooperação fraterna, os recursos ainda que reduzidos de nossa bolsa, o nosso concurso pessoal, o nosso suor e as nossas horas, a benefício daqueles que a sabedoria Divina situou em nossa estrada para testemunharmos a própria fé. 
Diante da turba faminta, ouvindo as alegações dos discípulos que lhe solicitavam a atenção para as necessidades do povo, disse-lhes o Senhor: - "Dai-lhes vós, de comer...”. 
E os discípulos angariaram diminuta porção de alimentos, antes que o Mestre a convertesse em pão para milhares. 
A lição é expressiva. Não basta rogar a intervenção do céu, em favor dos outros, com frases bem feitas, a fim de que venhamos a cumprir o nosso dever cristão. 
Antes de tudo, é necessário fazer a nossa parte, quanto nos seja possível, para que o bem se realize, de modo a entrarmos em sintonia com os poderes do bem eterno. 

Emmanuel / Chico Xavier - Livro: Palavras de Vida Eterna

sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

II – Missão dos Espíritas - O Evangelho Segundo o Espiritismo

Não percebeis desde já a formação da tempestade que deve assolar o Velho Mundo, e reduzir a nada a soma das iniqüidades terrenas?

Ah, bendizei o Senhor, vós que tendes fé na sua soberana justiça, e que, novos apóstolos da crença revelada pelas vozes proféticas superiores, ides pregar o dogma novo da reencarnação e da elevação dos Espíritos, segundo o bom ou mau desempenho de suas missões e a maneira porque suportaram as suas provas terrenas. 
Deixai de temores! As línguas de fogo estão sobre as vossas cabeças. 
Oh, verdadeiros adeptos do Espiritismo: vós sois os eleitos de Deus! Ide e pregai a palavra divina. É chegada a hora em que devem sacrificar os vossos hábitos, os vossos trabalhos, as vossas futilidades, à sua propagação. Ide e pregai: os Espíritos elevados estão convosco. Falareis, certamente, a pessoas que não quererão escutar a palavra de Deus, porque essa palavra os convida incessantemente ao sacrifício. 
Pregareis o desinteresse aos avarentos, a abstinência aos dissolutos, a mansidão aos tiranos domésticos e aos déspotas: palavras perdidas, bem sabem, mas que importa! É necessário regar com o vosso suor o terreno em que deveis semear, porque ele não frutificará, não produzirá, senão sob os esforços incessantes da enxada e da charrua evangélicas. 
Ide e pregai! Sim, vós todos, homens de boa-fé, que tendes consciência de vossa inferioridade, ao contemplar no infinito os mundos espaciais, parti em cruzada contra a injustiça e a iniqüidade. Ide e aniquilai o culto do bezerro de ouro, que dia a dia mais se expande. Ide, que Deus vos conduz! 
Homens simples e ignorantes, vossas línguas se soltarão, e falareis como nenhum orador sabe falar. Ide e pregai, que as populações atentas receberão com alegria as vossas palavras de consolação, de fraternidade, de esperança e de paz. Que importam as ciladas que armarem no vosso caminho? Somente os lobos caem nas armadilhas de lobos, pois o pastor saberá defender as suas ovelhas contra os carrascos imoladores. Ide, homens que sois grandes perante Deus, e que, mais felizes do que Tomé, credes sem querer ver e aceitais os fatos da mediunidade, mesmo quando nada conseguistes obter por vós mesmos. Ide: o Espírito de Deus vos guia!
Marcha, pois, para frente, grandiosa falange da fé! E os pesados batalhões dos incrédulos se desvanecerão diante de ti, como as névoas da manhã aos primeiros raios de Sol. A fé é a virtude que transporta montanhas, disse Jesus. Mas, ainda mais pesadas que as maiores montanhas, são as jazidas da impureza e de todos os vícios da impureza, no coração humano. 
Parti, pois, cheios de coragem, para remover essas montanhas de iniqüidades que as gerações futuras não devem conhecer, senão como pertencentes à idade das lendas, da mesma maneira como só imperfeitamente conheceis os períodos anteriores à civilização pagã. Sim, as revoluções morais e filosóficas vão eclodir em todos os pontos do globo. Aproxima-se a hora em que a luz divina brilhará sobre os dois mundos. 
Ide, pois, levando a palavra divina aos grandes, que a desdenharão; aos sábios, que desejarão prová-la; e aos simples e pequeninos, que a aceitarão, pois principalmente entre os mártires do trabalho, nesta expiação terrena, encontrareis entusiasmo e fé. 
Ide, que estes receberão jubilosos, agradecendo e louvando a Deus, a consolação divina que lhes oferecerdes; e, baixando a fronte, renderão graças pelas aflições que a Terra lhes reservou. 
Arme-se de decisão e coragem a vossa falange! Mãos à obra! O arado está pronto, a terra preparada: arai! 
Ide e agradecei a Deus a gloriosa tarefa que vos concedeu. Mas, cuidado, que entre os chamados para o Espiritismo, muitos se desviaram da senda! Atentai, pois, no vosso caminho, e buscai a verdade. Perguntareis, então: Se entre os chamados para o Espiritismo, muitos se transviaram, como reconhecer os que se acham no bom caminho? Responderemos: Podeis reconhecê-los pelos ensinos e a prática dos verdadeiros princípios da caridade; pela consolação que distribuírem aos aflitos; pelo amor que dedicarem ao próximo; pela sua abnegação e o seu altruísmo. 
Podeis reconhecê-los, finalmente, pela vitória dos seus princípios, porque Deus quer que a sua lei triunfe, e os que a seguem são os escolhidos, que vencerão. Os que, porém, falseiam o espírito dessa lei, para satisfazerem sua vaidade e sua ambição, esses serão destruídos. 

ERASTO Paris, 1863 4

Seriam os espíritas os trabalhadores da última hora?

(...) Difuundiu-se no meio espírita a ideia de que “os espíritas são os trabalhadores da última hora”. 
Não é raro vermos esse pensamento exposto até mesmo com uma certa ponta de orgulho. Afinal, na parábola os trabalhadores da undécima hora são aqueles que mais se beneficiaram da magnanimidade do senhor. 
Estaríamos todos, então, admitidos à vinha, com salário integral e tudo. Será isso o que os Espíritos escreveram, ou deram a entender? 
Examinaremos aqui apenas o que diz Constantino, pois a mensagem de Heine parte de uma perspectiva diferente e requereria outro artigo. Eis o parágrafo: 

[§ 4] Bons espíritas, meus bem-amados, sois todos obreiros da última hora. Bem orgulhoso seria aquele que dissesse: Comecei o trabalho ao alvorecer do dia e só o terminarei ao anoitecer. Todos viestes quando fostes chamados, um pouco mais cedo, um pouco mais tarde, para a encarnação cujos grilhões arrastais; mas há quantos séculos e séculos o Senhor vos chamava para a sua vinha, sem que quisésseis penetrar nela! Eis-vos no momento de embolsar o salário; empregai bem a hora que vos resta e não esqueçais nunca que a vossa existência, por longa que vos pareça, mais não é do que um instante fugitivo na imensidade dos tempos que formam para vós a eternidade. 

A leitura atenta deste trecho não parece corroborar a referida interpretação. Primeiro, a frase inicial qualifica os espíritas: “Bons espíritas...”. 

O adjetivo ‘bons’ em geral passa despercebido! Logo, a frase não diz respeito aos espíritas em geral, mas aos bons espíritas. E todos conhecemos a impressionante lista de qualidades dos bons espíritas, que Kardec registrou no capítulo 17 do Evangelho Segundo o Espiritismo, seções “O homem de bem” e “Os bons espíritas”. 

Além disso, a frase não tem o artigo definido ‘os’ antes de ‘obreiros da última hora’, como normalmente se diz. A inclusão do artigo emprestaria ao pensamento um ar de sectarismo e orgulho incompatível com a índole da doutrina espírita. 
Os bons espíritas não são os obreiros da última hora, com a implícita exclusão dos outros homens, mas simplesmente obreiros da última hora. Eles são aqueles que passaram, numa “hora” relativamente recente da história da humanidade, a trabalhar, ao lado de tantos outros, na vinha do Senhor. 

E mais: nem mesmo entendida corretamente a comparação de Constantino serviria de fundamento a qualquer sentimento ufanista no meio espírita. Afinal, os trabalhadores da última hora não tiveram nenhum mérito relativamente aos da primeira hora. Simplesmente são aqueles para quem, por uma razão ou por outra, a tarefa chegou um pouco mais tarde. Prosseguindo, o Espírito modifica um pouco a alegoria, ao salientar que mesmo estes em geral ignoraram durante séculos os apelos do Senhor para o trabalho na vinha! 

A rigor, então, os bons espíritas não deveriam se orgulhar nem mesmo de terem sempre estado aguardando ansiosamente o chamado para a obra divina. Estão, via de regra, na condição geral da humanidade terrena, de Espíritos que fizeram mau uso de seu livre-arbítrio em passado próximo ou distante. 
No entanto, o que os caracteriza – sem a exclusão de outros, repetimos – é que agora já superaram aquele período de “hospitalização”, e reaprenderam a trabalhar no bem. 
Esse o seu maior salário: a bênção de já poderem trabalhar na construção de sua felicidade, mediante o amor ativo ao próximo e a si mesmos. 

Que dizer agora dos espíritas que ainda não podem ser ditos bons? 
Esses são os que, não obstante terem as luzes dos princípios espíritas ao seu alcance, ainda resistem indolentemente a trabalhar, ou a trabalhar tanto quanto sua condição permitiria; ou aqueles, em condição mais lastimável ainda, que ainda se “cevam nas ignomínias” morais, sem envidar esforços para emendar-se. 

É claro que essa classificação não é nítida, ou seja, não há apenas dois grupos de espíritas. Há uma gradação contínua, começando naqueles francamente retardatários e terminando nos que já entendem e vivenciam plenamente as diretrizes divinas para os homens. 
Caberá a nós determinar, pelo exame isento de nossos pensamentos e atos, nossa posição nessa escala, e incessantemente procurar galgar posições cada vez mais avançadas, pela reparação de nossos erros, pela superação de vícios e conquista de virtudes. 

Referências bibliográficas Emmanuel. O Consolador. (Médium Francisco Cândido Xavier.) 8a ed., Rio de Janeiro, Federação Espírita Brasileira, 1940. Kardec, A. O Livro dos Espíritos. Trad. de Guillon Ribeiro. 43a ed., Rio de Janeiro, Federação Espírita Brasileira, s.d. –––. O Evangelho Segundo o Espiritismo. Trad. de Guillon Ribeiro. 111a ed., Rio de Janeiro, Federação Espírita Brasileira, s.d. –––. O Céu e o Inferno. Trad. de Manuel Quintão. 28ª edição, Rio de Janeiro, Federação Espírita Brasileira, s.d. 

Fonte:  http://www.espirito.org.br/portal/artigos/geeu/undecima.html

quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

Oração pelo Amor

Senhor, 
Estamos exaustos pelos descaminhos por que optamos. 
Escolhemos o desamor e tombamos na decepção e na revolta. 
Assegura-nos rumos novos. 
Ante o convite da ilusão, fortifica-nos para fugirmos dos atalhos e aderirmos à Verdade. 
Falta-nos força e coragem para amar como deveríamos. 
Por isso Te rogamos que supra nossas inibições. 
Encoraja-nos a zelar com carinho por aqueles que deliberadamente não nos querem bem. 
Amplia-nos o discernimento no uso do equilíbrio com quantos fortalecem com amor Tua participação em nossos passos. 
Jesus ensina-nos o amor para que vivamos no coração os sublimes sentimentos que há muito louvamos na palavra e esquecemos ou não sabemos como aplicar. 
Permita-nos aprender a gostar da vida e amar a nós mesmos, enaltecendo o mundo com a cooperação na Obra Excelsa do Pai e celebrando a dádiva da vida em nossos caminhos de cada dia. 
Pela súplica sincera que brota de nossa alma nesta hora, de nós receba, hoje e sempre, a gratidão de quantos Te devem tanto por receber mais que merecemos do Teu inesgotável amor. 

Obrigada, Senhor! 

Ermance Dufaux

Fora da Caridade não há salvação



Lembremos que para que possamos alcançar aquilo que queremos não existe outra forma: Fora da caridade não há Salvação. Aqui estamos novamente para que possamos continuar a ciência da vida.
O que seria o corpo se não houvesse a vida? E o que seria da vida se não houvesse o corpo. Fazendo esta junção poderemos alcançar uma dimensão de compreensão, de entendimento e por que não, de recordação.
Porque estamos no local que se fala em corpo sim, mas também de períspirito e espírito. (...)
Esta Casa está envolvida, mas vocês estão determinados? 
Em plena condição de estudar a ciência, essas três junções, para que possam alcançar não o mérito de fazer, mas de fazer cumprir a vontade do meu Pai, do nosso Pai, do nosso Médico Querido e Amado. 
(...) É ampla a dimensão, a responsabilidade e o compromisso que esta Casa tem.
Aqui estão enfermos de todas as formas, mas dentro do conhecimento e toda esta codificação, não existe efeito que não tenha uma causa e é aí que devemos trabalhar. Vamos pegar a evolução do ser com o teu sentimento, agregar à situação atual e aí teremos uma visão mais ampla, não plena, de todo o processo do espírito em sua caminhada, incluindo o cármico que se estende até o tempo que ele passa a compreender o que ele é; que pretende ser.
Temos o compromisso de avisar a todos, mostrar a todos, que a senha ou cajado que deve brilhar no caminho da vida é o amor. 
Que as palavras são: Fora da Caridade não há salvação.
Que o Menino Jesus nos abençoe.

Dr. Claudionor de Carvalho


08/07/2011
"... a sabialidade não está naquilo que se faz, está naquilo que você sente em fazer." Dr. Claudionor de Carvalho