Fui rica no mundo. Vestia-me de seda e minhas bolsas eram todas importadas.
Tinha ótima condição financeira! A ponto de viajar para países diferentes todos os anos.
Minha casa era enorme, havia cômodos que não usava, só para dar uma ideia do tamanho dela. Carros, tinha mais de cinco. Podia ter tudo o que o dinheiro pudesse me dar.
Mas um dia, acometida de uma enfermidade, fui parar no hospital. Passei dias internadas, os médicos atestaram uma doença incurável.
Foram dias de muita angústia e tristeza total. As amigas sumiram. Que amigas?...
No entanto, depois de muito sofrimento, consegui conversar com Deus. Tinha me afastado Dele desde a juventude...
Na infância, minha mãe havia me ensinado a rezar. Ela era pobre, mas muito feliz. Não entendia sua felicidade no meio daquela pobreza. Não faltava alimento, vestimenta, mas eu queria mais. Foi então que decidi que casaria com alguém de posses. E consegui...
Deus era o Ser que a tudo criou, explicava minha mãe para nós (eu e mais 6 irmãos).
No dia que lembrei de Deus e conversei com Ele, chorei muito. Chorei até dormir...
No dia seguinte, recebi a visita de uma senhora de cabelos brancos em minha enorme e solitária mansão...
A empregada disse que se tratava de uma amiga de minha mãe. Recebi curiosa.
Ela era simples. Vestia um daqueles vestidos simples que os idosos simples usam, com dois bolsos na frente. Lembrei-me dela sim. Nossa vizinha e amiga muito íntima de minha mãe.
Disse que soube de minha situação por meio de algumas pessoas minhas conhecidas. Ela era costureira.
Lembrei-me da prece proferida a Deus na noite anterior. Aquela prece desesperada me trouxe a visita daquela irmã. Tive certeza que Deus existia bem naquele momento! E senti naquela visita, um dedinho de minha mãe...
Aquela senhora simples passou a visitar-me todos os dias. Debaixo do braço, trazia sempre O Evangelho Segundo O Espiritismo (mesma doutrina que minha mãe acreditava).
Passados dois meses,estava já, evangelizada nos preceitos dO Cristo do amor e da Caridade. Estava alegre, apesar de sentir muitas dores e de a doença estar cada vez mais forte e avançando.
Aquela senhora simples não me abandonou. Não deixou de me visitar um só dia. Aquela amiga de minha mãezinha amada tornara-se minha mãezinha de alma...
Desencarnei feliz, segurando a mão daquela senhora cheia de amor. Mais feliz ainda foi ter tido o apoio e carinho de minha mãezinha, durante o processo do desenlace.
Pude ser salva pelas palavras ensinantes daquela irmã querida! Alma enviada por meu Deus, através de um pedido de mãe!
Quem entre vocês são melhores ou piores? Quem é importante? Ah meus irmãos, a diferença entre um e outro filho de Deus está naquilo que o mundo cria. As ilusões materiais... E, claro, naquilo que fazemos de nós mesmos.
"O amor nos aproxima de Deus, o ódio nos afasta dele". Lembro-me sempre dessas palavras dO Evangelho, proferidas nas "aulas" que minha mãezinha do coração me dava.
E acrescento com humildade: a segregação daquele irmão mais simples, ofende a Deus...
Maria Cristina de Lourdes Sacramento (o querido nome que meus pais me deram)
Cristina Assumção Lombardi (nome de casada)
Mensagem psicografada - 02-05-14
Tinha ótima condição financeira! A ponto de viajar para países diferentes todos os anos.
Minha casa era enorme, havia cômodos que não usava, só para dar uma ideia do tamanho dela. Carros, tinha mais de cinco. Podia ter tudo o que o dinheiro pudesse me dar.
Mas um dia, acometida de uma enfermidade, fui parar no hospital. Passei dias internadas, os médicos atestaram uma doença incurável.
Foram dias de muita angústia e tristeza total. As amigas sumiram. Que amigas?...
No entanto, depois de muito sofrimento, consegui conversar com Deus. Tinha me afastado Dele desde a juventude...
Na infância, minha mãe havia me ensinado a rezar. Ela era pobre, mas muito feliz. Não entendia sua felicidade no meio daquela pobreza. Não faltava alimento, vestimenta, mas eu queria mais. Foi então que decidi que casaria com alguém de posses. E consegui...
Deus era o Ser que a tudo criou, explicava minha mãe para nós (eu e mais 6 irmãos).
No dia que lembrei de Deus e conversei com Ele, chorei muito. Chorei até dormir...
No dia seguinte, recebi a visita de uma senhora de cabelos brancos em minha enorme e solitária mansão...
A empregada disse que se tratava de uma amiga de minha mãe. Recebi curiosa.
Ela era simples. Vestia um daqueles vestidos simples que os idosos simples usam, com dois bolsos na frente. Lembrei-me dela sim. Nossa vizinha e amiga muito íntima de minha mãe.
Disse que soube de minha situação por meio de algumas pessoas minhas conhecidas. Ela era costureira.
Lembrei-me da prece proferida a Deus na noite anterior. Aquela prece desesperada me trouxe a visita daquela irmã. Tive certeza que Deus existia bem naquele momento! E senti naquela visita, um dedinho de minha mãe...
Aquela senhora simples passou a visitar-me todos os dias. Debaixo do braço, trazia sempre O Evangelho Segundo O Espiritismo (mesma doutrina que minha mãe acreditava).
Passados dois meses,estava já, evangelizada nos preceitos dO Cristo do amor e da Caridade. Estava alegre, apesar de sentir muitas dores e de a doença estar cada vez mais forte e avançando.
Aquela senhora simples não me abandonou. Não deixou de me visitar um só dia. Aquela amiga de minha mãezinha amada tornara-se minha mãezinha de alma...
Desencarnei feliz, segurando a mão daquela senhora cheia de amor. Mais feliz ainda foi ter tido o apoio e carinho de minha mãezinha, durante o processo do desenlace.
Pude ser salva pelas palavras ensinantes daquela irmã querida! Alma enviada por meu Deus, através de um pedido de mãe!
Quem entre vocês são melhores ou piores? Quem é importante? Ah meus irmãos, a diferença entre um e outro filho de Deus está naquilo que o mundo cria. As ilusões materiais... E, claro, naquilo que fazemos de nós mesmos.
"O amor nos aproxima de Deus, o ódio nos afasta dele". Lembro-me sempre dessas palavras dO Evangelho, proferidas nas "aulas" que minha mãezinha do coração me dava.
E acrescento com humildade: a segregação daquele irmão mais simples, ofende a Deus...
Maria Cristina de Lourdes Sacramento (o querido nome que meus pais me deram)
Cristina Assumção Lombardi (nome de casada)
Mensagem psicografada - 02-05-14
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