"EU SOU O CAMINHO, A VERDADE E A VIDA" JESUS

"... a sabialidade não está naquilo que se faz, está naquilo que você sente em fazer." Dr. Claudionor de Carvalho

domingo, 31 de julho de 2011

Aos espíritas cumpre a grande tarefa de viver o amor.


Aos espíritas está destinada a grande tarefa de exemplificar o amor em atos, não em palavras. Através da ação por intermédio da vivência, porque o mundo está cansado de ouvir, mas necessitado de estímulo que decorre do exemplo daqueles que vivem o que ensinam.

A união dá-nos o sinal de Jesus, fortalecendo os nossos sentimentos e a unificação dos espíritas.
Sejamos as forças morais e doutrinárias para expansão da mensagem libertadora. Certamente enfrentareis desafios. Tornai-vos pontes que facilitam o acesso de uma para outra margem, neste mundo no qual existem tantos indivíduos que optam pela postura de obstáculos que dificultam o acesso.

Esquecei as vossas divergências e uni-vos nas concordâncias. Deixai à margem o ego perturbador e assumi a situação de filhos do calvário que contemplam a cruz pensando na ressurreição gloriosa.
Espíritas, filhos da alma, aqui estão conosco dentre muitos, também confraternizando nesta noite que dá início à unificação decorrente da união de almas, os companheiros Carlos Jordão da Silva e Luiz Monteiro de Barros, que tanto lutaram pela edificação da identidade do Bem pelo serviço de amor.

A união multiplica os valores, a separação desarma as defesas e naturalmente vem a desagregação. Não postergueis o Evangelho de Jesus, diz-nos o Apóstolo dos gentios.
Avante, dai-vos as mãos, uni-vos no amor com Jesus e com Allan Kardec.

Deixai de lado os melindres, para pensardes na felicidade indizível de glória da Doutrina Espírita e não na exaltação de quem quer que seja.
Espíritas, o tempo urge. Amai. Se não puderdes amar, perdoai; se for difícil perdoar, desculpai; e se encontrardes obstáculos para desculpa, tende compaixão, como nosso Pai tem-na em relação a nós todos, ensejando-nos a bênção da reencarnação para reeducarmo-nos, para recuperarmo-nos, para realizarmos a tarefa que ficou interrompida. na retaguarda.

Que o Senhor de bênçãos nos abençoe, meus filhos, são os votos do servidor humílimo e paternal de sempre, 
Bezerra de Menezes


Pelo Espírito Bezerra de Menezes (Mensagem transmitida através de Divaldo Pereira Franco, no final da conferência realizada no Auditório Bezerra de Menezes, da Federação Espírita do Estado de São Paulo, na noite de 18 de abril de 2004, por ocasião da Comemoração dos 140 anos do livro "O Evangelho Segundo o Espiritismo" - 1864/2004).

sábado, 30 de julho de 2011

PALESTRA - Primado da Doutrina Espírita, - Com ANDRÉ LUIZ PEIXINHO

Caros irmãos,

O companheiro ANDRÉ LUIZ PEIXINHO

DIRETOR EXECUTIVO DA FEEB – FEDERAÇÃO ESPÍRITA DA BAHIA

Estará:

DIA: 30/07/2011 no

LOCAL: Centro Espírita Nosso Lar, com o

TEMA: Primado da Doutrina Espírita,

HORÁRIO:19h30.


Sua presença é muito importante.

Compareçam!!!

O CENOLAR agradece.

segunda-feira, 25 de julho de 2011

ABAIXO O DESÂNIMO!

Quando você se observar, à beira do desânimo, acelere o passo para frente, proibindo-se parar.
Ore, pedindo a Deus mais luz para vencer as sombras.Faça algo de bom, além do cansaço em que se veja.
Leia uma página edificante, que lhe auxilie o raciocínio na mudança construtiva de idéias.Tente contato de pessoas, cuja conversação lhe melhore o clima espiritual.
Procure um ambiente, no qual lhe seja possível ouvir palavras e instruções que lhe enobreçam os pensamentos.
Preste um favor, especialmente aquele favor que você esteja adiando.Visite um enfermo, buscando reconforto naqueles que atravessam dificuldades maiores que as suas.Atenda às tarefas imediatas que esperam por você e que lhe impeçam qualquer demora nas nuvens do desalento.
Guarde a convicção de que todos estamos caminhando para adiante, através de problemas e lutas, na aquisição de experiência, e de que a vida concorda com as pausas de refazimento das nossas forças, mas não se acomoda com a inércia em momento algum.

Chico Xavier - Busca e Acharás.Ditado pelo Espírito André Luiz.

sábado, 23 de julho de 2011

"É NÓS" NO BLOG DO CENTRO CLAUDIONOR!

Para aqueles irmãos que participaram do 8º Jantar do Centro Claudionor:

Quem quiser ver suas fotos no Blog, por favor, procurem Andréia ou Virgínia. 
Elas poderão encaminhar as fotos para que sejam postadas por aqui, que afinal, é espaço de todos nós.
Preferindo, mandem em forma de JPG para 

ceclau.espirita@gmail.com

Este espaço é nosso!

OUVE MARIA

OUVE MARIA te rogamos,
Asserenai os corações das mães que perdem seus filhos nas drogas, nas ruas, nos vícios que pertencem ao mundo atual.
Nunca se viu, oh Mãe tão Boa, tantos infantes perdidos nos becos da vida material.


OUVE MÃE, nossos pedidos que não atentamos para o filho do outro como nosso.
Dai-nos Amantíssima Mãe, olhos de enxergar com o coração.


Ouve Doce Mãe nossos clamores.
OUVE MÃE Querida nossos ais, que nem tanto, nem tão pouco merecemos.


OUVE MÃE e compreende nossa tão insistente pequenez. Dai-nos a todos vontade firme de melhorar no Pleno Bem. O Bem que Jesus, Teu Filho Abnegado, trouxe, para que, com Ele andássemos para alcançarmos a Luz no Alto Além.


Terezinha
(espírito)

Psicografia - 27/04/2011

quinta-feira, 21 de julho de 2011

CHAMA O IRMÃO QUE SE AFASTOU


Olhe onde erras ainda e melhora.
Olhe o que pode fazer para não desequilibrar.
Olhe o que pode fazer e seja o primeiro a mudar, mas se tens condição,chama o irmão para o trabalho.
Seja melhor dia-a-dia, não dê espaço para desunião e nem dissemelhança.


Alaor
(espírito)

Psicografia - Solineide em 17/07/2010

PARA REFLETIR

"Se ainda não soubermos tolear, entender, abençoar ou ser útil a oito ou dez pessoas do ninho doméstico, de que modo vamos cumprir com
nossos ideais e compromissos nas áreas da humanidade?".
A família é a nossa base e nossa primeira sala na faculdade da vida.

André Luiz - Livro: Sinal Verde

quarta-feira, 20 de julho de 2011

AMIZADE


Meimei
Contam as tradições da Vida Espiritual que o apóstolo João, em se retirando Jesus da ceia que lhe precedeu o encarceramento, perguntou-lhe, agoniado: " Senhor, por que predizes a nossa separação? Por que nos deixarás, segundo profetizas?
Acompanho-te os passos e ouço-te as preparações, não porque busque fortuna ou poder, influência ou renome...
É que encontrei contigo o que buscava, a compreensão e o amor fraterno, a simpatia e o conhecimento...
"Senhor, não nos abandones, precisamos de tí..."
O Cristo afagou-lhe a cabeça e passou a novas instruções, dentre as quais, afirmou:
"Já não vos chamareis servos, porque o servo não sabe o que faz o seu senhor, mas tenho-vos chamado amigos, porque tudo quanto ouví de meu Pai vos tenho feito conhecer". (João - 15:15)
Amigos, foi a titulação mais expressiva que Jesus destacou do vocabulário para definir os companheiros.
" Isso naturalmente ocorreu, porque nenhum de nós consegue algo realizar sem amigos que nos comunguem os pensamentos e nos auxiliem a concretizar os próprios anseios.
Pensando na riqueza espiritual da amizade é que Meimei, a irmã que se faz mensageira da Vida Superior, escreveu as páginas deste livro em que se lhe extravasa o coração.
Instada a fazê-lo, através de irmãos diversos, ela reuniu neste volume formosa coleção de seus próprios apontamentos para que venhamos a saber o que ela conheceu dos Emissários do Cristo, no sentido de testemunhar-te, caro leitor, a gentileza da Espiritualidade Maior, empenhada a responder-te, quanto possível, as indagações.
Já que não podes comprar doses de coragem, ou comprimidos de paciência, nem adquirir frascos de esperança ou injeções de fé nas instituições do mundo, eis que te oferecemos ao coração as páginas de amizade deste livro, em que Meimei distribui generosamente aos mais belos conhecimentos da vida em frases despretensiosas e simples, com os nossos votos ao Senhor para que sejamos todos - nós - os espíritos encarnados e desencarnados ainda vinculados à Terra - sempre mais amigos uns dos outros para que, todos juntos, possamos prosseguir na construção do caminho de união e paz, solidariedade e amor que nos religará, de todo, ao Pai Celestial.

Livro AMIZADE - FRANCISCO CÂNDIDO XAVIER - pelo Espírito MEIMEI.

segunda-feira, 18 de julho de 2011

CONVERSA COM DEUS

Senhor! Não lastimamos tanto
Contemplar no caminho a penúria sem nome,
Porque sabemos que socorrerás
Os famintos de pão e os sedentos de paz;
Dói encontrar na vida
Os que fazem a fome.

Ante aqueles que choram
Não lamentamos tanto,
Já que estendes o braço
Aos que gemem de angústia e cansaço;
Deploramos achar nas multidões do mundo
Os que abrem na Terra as comportas do pranto.

Não lastimamos tanto os que se esfalfam
Carregando a aflição de férrea cruz,
De vez que nós sabemos quanto assistes
Os humildes e os tristes;
Lastimamos os cérebros que brilham
E sonegam a luz.

Não deploramos tanto os que suportam
Sarcasmo e solidão na carência de amor,
Porquanto tens as mãos, hora por hora,
No consolo e no apoio a todo ser que chora;
Lamentamos fitar os amigos felizes
Que alimentam a dor.

É por isso, Jesus, que nós te suplicamos:
Não nos deixes seguir-te o passo em vão,
Que o prazer do conforto não nos vença,
Livra-nos de tombar no pó da indiferença...
Inda que a provação nos seja amparo e guia,
Toma e guarda em serviço o nosso coração.


pelo Espírito Maria Dolores - Do livro: Mãos Marcadas, Médium: Francisco Cândido Xavier.

8º JANTAR DO CENTRO ESPÍRITA DO CENTRO ESPÍRITA CLAUDIONOR DE CARVALHO

Agradecemos a todos que estiveram presentes no  
8º JANTAR DO CENTRO ESPÍRITA CLAUDIONOR DE CARVALHO.
Foi um encontro maravilhoso, ocorrido em clima de total paz e harmonia, na intenção de benfeitorias para a Casa de portas abertas, como se refere sempre nosso querido Mentor espiritual Dr. Claudionor  de Carvalho.
Segue algumas fotos para guardar na memória do coração. 

 Acácia e Marcos

 O paladar ficou ainda mais afinado, em sintonia com a voz do cantor e compositor 
Emerson Mozart
 
 Alda
servindo sempre com alegria!

 O abraço da amizade!
Jaice e Brenda

Tai e Andréia
Colaboradoras e quase modelos!
Fotografadas pela lente do amor à caridade.

domingo, 17 de julho de 2011

A VIDÊNCIA ESQUECIDA


Benício Fernandes era assíduo freqüentador de um grupo espiritista, mas, nunca se furtara à norme contrariedade por não participar da visão direta, dos quadros movimentados da esfera invisível. Desejava, ardentemente, os dons mediúnicos mais avançados. Fazia
inúmeros exercícios para obtê-los. Iniciavam-se os trabalhos habituais e lá estava o nosso amigo em profunda concentração, ansioso por surpreender as visões reveladoras. Tudo, porém, em torno do seu mundo sensorial, era expectação e silêncio. Terminada a reunião, ouvia, velando a própria mágoa, certas descrições de alguns companheiros. Este observara a presença de Espíritos amigos, aquele contemplara maravilhoso quadro simbólico. Falavase de mensagens, de painéis, de luzes entre vistas. Dentre os visitantes comuns, de passagem pelo grupo, surgiam preciosos casos de fatos vividos. Havia sempre alguém a comentar um acontecimento inesquecível, de sabor doutrinário, ocorrido no seio da família.
Benício não conseguia disfarçar a inveja e o desgosto e despedia-se, quase bruscamente, nervoso, fisionomia estranha e taciturna, para entregar-se em casa a pensamentos angustiosos.
Por que razão não conseguia perceber as manifestações do plano espiritual? Seria justo
acompanhar o esforço dos companheiros, quando, a seu ver, se sentia desatendido em suas necessidades?
A coisa ia assumindo caráter de terrível obsessão. Nosso amigo não mais ocultava o malestar íntimo. Se alguém, depois de uma prece, o interrogava sobre as observações próprias, esclarecia em tom desabrido: “Nada vi, nada sinto. Acredito que sou uma pedra!”
Aquelas atitudes revelavam profunda desesperação aos companheiros preocupados. A situação agravava se cada vez mais, quando, uma noite, Benício sonhou que aportava ao mundo espiritual, convocado por um amigo desejoso de receber suas notícias diretas. Na paisagem de intraduzível beleza, o desvelado mentor abraçou-o e cogitou das suas amarguras. O pobre homem estava deslumbrado com o que via, sem encontrar meio de expressar a sensação de gozo que lhe ia na alma; toda via, respondeu - sem hesitação:
- Meu grande benfeitor, não me posso queixar da minhas lutas terrenas, mas não devo ocultar minha grande_ mágoa.
A respeitável entidade fez um gesto interrogativo, enquanto Benício continuava: -Desgraçadamente, para mim, embora participe dos esforços de uma nobre agremiação de estudos evangélicos, nunca vi os Espíritos!. . .
-Mas não estás com a luta temporária da cegueira! Objetou o amigo venerando, afavelmente. - Esqueces, acaso, que teu plano de trabalho está ,igualmente povoado de espíritos em diversos graus da ascensão evolutiva?!Crês, porventura, que, os habitantes da Terra sejam personalidades, estranhas à comunidade universal?
Benício Fernandes experimentou imenso choque. Aquela interpretação inesperada lhe desnorteava os pensamentos. Como desejasse retificar o engano de suas cogitações, acentuou com algum desapontamento:
- Sinto ânsia ardente de contemplar os Espíritos protetores, beijar-lhes as mãos todos os dias, manifestando-lhes meu reconhecimento.
- Esqueceste tua velha mãezinha? - perguntou o mentor solícito. - Há quanto tempo não te
recordas de orar com ela, osculando-lhe as mãos carinhosas? Acreditas, talvez, que os cabelos brancos dispensam os carinhos? E teu tio; esgotado nos trabalhos mais grosseiros do mundo, por ajudar tua mãe, na viuvez? Olvidaste, Benício, esses Espíritos protetores de tua vida?
O discípulo da Terra experimentou frio cortante na alma; no entanto, prosseguiu:
- Compreendo... Mas não me posso furtar ao desejo de entrar em contacto com as nobres entidades que dirigem ali tarefas e conhecer-lhes os superiores desígnios.
- Não recordas teu chefe de trabalho diário? - interrogou o benfeitor venerável.
- Ele é um bom Espírito dirigente. Supões que a tua oficina e a sua administração estivessem no mundo, a esmo? Não desdenhes a possibilidade de integrares elevados programas de ação do teu diretor de trabalhos terrestres. Auxilia-o com a boa-vontade sincera. Antes de examinar-lhe as decisões com pruridos de crítica, -procura algum meio de contribuir com o teu esforço, honrando-lhe os propósitos. E como o interlocutor estivesse, agora, profundamente emocionado, o amoroso mensageiro continuou:
- Olvidaste os diretores da instituição doutrinária onde buscas benefícios? Aqueles irmãos muitas vezes são caluniados e incompreendidos. Considera-lhes os sacrifícios. Quase sempre sofrem os ataques da malícia humana e necessitam de companheiros abnegados para a obra generosa de suas fundações fraternais. É justo que não sejas apenas mero sócio contribuinte de despesas, materiais, e sim participante ativo do trabalho evangélico, isto é,
sincero sócio de Jesus-Cristo.
O aprendiz da Terra sentia-se extremamente envergonhado. Suas idéias modificavam-se em ritmo vertiginoso. Entretanto, na sua feição de homem do mundo, pouco inclinado a ceder das próprias opiniões, redargüiu em tom 'de mágoa:
- Sim, meu bondoso amigo, reconheço a justiça e a grandeza das vossas observações; entretanto, nas minhas atividades terrenas, queria ver, pelo menos, algum Espírito sofredor, alguma entidade necessitada, ou ignorante. . .
Valendo-se da pausa que se fizera espontânea com os derradeiros argumentos, o carinhoso emissário voltou a dizer:
Almas desalentadas, entre feridas e angústias? Seres necessitados de assistência e de luz? 
Não te lembras mais dos filhinhos que o Céu te concedeu? Penetras cegamente os portais da tua instituição, a ponto de não veres os enfermos e derrotados da sorte que ali procuram o socorro do Evangelho de Jesus-Cristo? Nunca viste os que se aproximam da fonte das bênçãos, tomados de intenções mesquinhas e criminosas, terríveis obsessores dos operários fiéis?
Benício estava agora extático, demonstrando haver afinal compreendido.
- Andas assim tão esquecido da vidência preciosa que Deus te confiou? - prosseguia o mentor espiritual, solicitamente. - Se ainda não pudeste contemplar os Espíritos benfeitores, ou malfeitores, que te rodeiam na Terra, como queres conhecer e classificar as potências do Céu? Volta para casa e procura ver!...
Nesse instante, Benício sentiu-se perturbado pela explosão de um ruído imenso.
Era o relógio que o despertava. Acordou, esfregou os olhos e preparou-se para tomar o trem suburbano, dentro de alguns minutos.
Nessa manhã, Benício Fernandes levantou-se, tomou o café, abraçou mais afetuosamente a esposa e os filhinhos. Cada coisa da sua modesta habitação apresentava, agora, aos seus olhos, uma expressão diferente e mais preciosa. Antes de sair foi beijar as mãos de sua mãe paralítica, o que há muito não fazia; perguntou pelo velho tio que saíra mais cedo, e, engolfado em grandiosos pensamentos, dirigiu-se para o trabalho, meditando na Providência
Divina que lhe havia permitido receber uma lição para o resto da vida.

FRANCISCO CÂNDIDO XAVIER Pelo Espírito HUMBERTO DE CAMPOS. Livro: REPORTAGENS DE ALÉM-TÚMULO.

sexta-feira, 15 de julho de 2011

Divina Surpresa



Maria Dolores & Francisco Cândido Xavier

Alma fraterna e boa, se o impulso da prece te abençoa,
quando queiras orar buscando segurança no Senhor,
faze, em qualquer lugar o teu louvor ou a tua petição.


A terra inteira é um templo aberto à inspiração que verte das alturas.
Mas, se quiseres encontrar o Mestre que procuras,
atende, alma querida, desce ao vale de lágrimas da vida,
à imensa retaguarda, onde o consolo tarda.


Ouve a dor da penúria e o pranto da viuvez,
volve à sombra das margens do caminho e estende o braço forte
aos que vagam sem norte na saudade do lar que se desfez.

Escuta os que se vão à noite, ao frio e ao vento,
sem poderem contar o próprio sofrimento,
famintos de carinho e compreensão.


Pára, e abraça a criança que o desprezo consome e a doença extermina.

Pára, e acalenta a nudez, a febre e a fome, dessa flor pequenina.

Ouve o choro do enfermo que não tem senão pó, lama e lagrimas por leito
e à guisa de aposento um canto estreito na terra de ninguém.


Atentamente, anota em torno, os brados de quem conhece a mágoa no apogeu.
Os tristes corações despedaçados que a calunia venceu.


Vai onde existe aflição oferecendo a cada sofredor uma benção de amor e aí surpreenderás um divino clarão que dúlcido irradia Paz, Bondade e Alegria.


Em meio dessa luz, escutarás Jesus enternecidamente, a dizer-te, no fundo da alma crente :


- Alma querida, vem.
Ouço-te a voz, na prece, em qualquer parte.


Devo, então, esperar-te na seara do bem,
Chamaste-me, decerto,
Para saber que Deus ama e compreende em ti.
Buscava-me tão longe e aguardo-te tão perto.


Alma boa, eis-me aqui.

quinta-feira, 14 de julho de 2011

MESA DE CR$ 15,00...UM POUCO MAIS SOBRE CHICO XAVIER


O Chico estava empregado na venda do Sr. José Felizardo.
Ganhava Cr$ 60,00 por mês. Mal dava para ajudar a família.
Apenas lhe sobrava, quando sobrava, meia dúzia de centavos.
Uma de suas irmãs, que o auxiliava no expediente do lar, falou-lhe, certa
vez, da necessidade que estavam de uma mesa para a sala de jantar, pois a
que possuíam era pequena e estava velha, a
pedir substituição. E alvitrou-lhe:
A vizinha do lado tem uma que nos serve. Vende-a por Cr$ 15,00.
Mas como a pagaremos se não possuo e nem me sobra esta quantia, no
fim de cada mês?
A vizinha, dona da mesa, soube das dificuldades do Chico e. desejando
ajudá-lo, propôs-lhe vender o entressonhado móvel à razão de 1 cruzeiro por
mês, em quinze prestações mensais.
O Chico aceitou e a mesa foi comprada.
Pagou-a com sacrifício.
Ficou sendo uma mesa abençoada.
E foi sobre ela que, mais tarde, entendeu com Emmanuel a lição do pão e
dos demais alimentos, verificando em tudo a felicidade do pouco com Deus.

http://youtu.be/uO2G6tBDxDM

As leis


Nos tempos que estamos vivendo surgem, quase todos os dias, leis numerosas que objetivam estabelecer normas para as relações sociais dos indivíduos, empresas e nações.
Ao mesmo tempo, outras tantas leis são revogadas, por não mais atenderem às necessidades dos grupos a que se destinavam.
Assim, as leis que mantinham os privilégios de famílias reais ou imperiais tombaram, ante sua ilegitimidade ou imoralidade.
Leis que conferiam poderes a determinadas camadas sociais tiveram que cair, graças a homens que chegaram a expor suas vidas em favor de uma vida melhor para todos.
Leis que estabeleciam a perseguição dos opositores e premiavam bajuladores, foram substituídas por outras, criadas por legisladores amadurecidos e com mais ampla visão social.
Em contrapartida, surgiram leis que estabelecem direitos e deveres a todos e a cada um.
Leis que favorecem a qualquer cidadão se credenciar a cargos públicos. Leis que expressam a igualdade de direitos de todos os homens.
Naturalmente, a verdadeira justiça ainda não é a virtude mais apreciada em todas as comunidades.
Em muitos países, impera ainda a força, os favorecimentos imorais e a arbitrariedade.
Povos existem que morrem de fome, enquanto vige o uso indevido dos bens públicos e a má administração.
Ainda ocorre o domínio de povos sobre povos, por causa de interesses criminosos, das riquezas ou das posições estratégicas ou comerciais.
Tudo isso, no entanto, passará um dia.
As leis interesseiras, que privilegiam grupos ou pessoas, serão banidas da Terra.
Mas as Leis de Deus, que são de perfeita justiça e de perfeito amor, essas permanecerão, sobrepondo-se ao tempo e às criaturas.
Nelas, não há privilégios, nem concessões indevidas.
Como ensinou Jesus: A cada um será concedido conforme suas obras.
São exatamente as Leis Divinas que Jesus veio cumprir, dar execução.
Ante elas, leis humanas que ainda semeiam sombras, que apoiam a indignidade cairão, a pouco e pouco, graças aos homens que, abraçando os princípios cristãos, lutarão por eliminá-las da face da Terra.


* * *


Ao afirmar Jesus que Ele vinha cumprir a Lei de Deus, quis dizer que veio desenvolvê-la, dar-lhe seu verdadeiro sentido, apropriá-la ao grau de adiantamento dos homens.
É por esse motivo que nos ensinos de Jesus se encontra o princípio dos deveres para com Deus e para com o próximo.

Ver mais mensagens: Redação do Momento Espírita, com base no cap. 1 do livro Quem é o Cristo?, pelo Espírito Camilo, psicografia de J. Raul Teixeira, ed. Fráter. mensagem@reflexao.com.br

quarta-feira, 13 de julho de 2011

Pensar positivo



Pensar positivo é ter consciência de que se
pode modificar tudo a nossa volta;
Pensar positivo é buscar a alegria em tudo que faz;
Pensar positivo é confiar que tudo passa;
Pensar positivo é propagar em nosso coração o Amor;
Pensar positivo é olharmos para nós mesmos
e vermos que temos muito a mudar;
Pensar positivo é sorrir sempre, mesmo que queira chorar;
Pensar positivo é adquirir sentimentos que ainda desconhecemos;
Pensar positivo é atingir o bem estar físico e espiritual;
Pensar positivo é buscar ser feliz independente da situação;
Pensar positivo é aceitar-se e principalmente ter a coragem
para reconhecer todos os defeitos e procurar corrigi-los;
Pensar positivo é ter a certeza de que o amanhã não será como hoje;
Pensar positivo é vibrar o afeto aos que necessitam de você;
Pensar positivo é caminhar sempre em direção da paz interior,
porque tendo essa paz, teremos muito mais condições de
realmente viver essa vida maravilhosa
que o nosso Criador nos proporcionou.

segunda-feira, 11 de julho de 2011

AMA SEMPRE


Meimei

... O julgamento é dos homens, mas a Justiça é de Deus...
Encontrarás talvez, junto de tí, os que te pareçam errados.
Esse cometeu falta determinada, aquele se acomodou numa situação considerada infeliz.
Respeita o tribunal que lhes indicou tratamento, sem recusar-lhes auxílio.
Quem conhecerá todas as circunstâncias para sentenciar, em definitivo, quanto às atitudes de alguém, analisando efeitos sem penetrar as causas profundas?
Deliciava-se certa jovem com o perfume das rosas que lhe vinham desabrochar na janela. Orgulhosa das ramas que escalavam paredes, de modo a ofertar-lhe as flores, quis corrigir o jardim, no pedaço de chão em que a planta se levantava. Pequeno monte de terra adubada, a destacar-se de nível, foi violentamente arrancado, mas justamente aí palpitava o coração da roseira.
Decepada a raiz, morreram a flores.
Quantas criaturas estarão resignadas à moradia em situações categorizadas por lodo, para que as rosas da alegria e da segurança possam brilhar na janelas de nossa vida?
Aceita os outros tais quais são.
Espera e serve.
Abençoa e ama sempre.
O errado hoje, em muitos casos, será o certo amanhã.
O julgamento é dos homens, mas a justiça é de Deus.

Do livro AMIZADE - FRANCISCO CÂNDIDO XAVIER - Ditado pelo Espírito Meimei

sábado, 9 de julho de 2011

O TRABALHADOR FRACASSADO (PARA NOSSA PROFUNDA REFLEXÃO)


Na paisagem de luz, antes da imersão nos fluidos terrestres, Efraim recebia as últimas recomendações do Guia venerável:
- Vai, meu filho. Seja a próxima experiência na Terra, uma estação nova de trabalho construtivo. Recorda que és portador de nobre mensagem. A tarefa a que te propões é das mais edificantes. Distribuirás o pão do conforto espiritual, no esforço de amor em que te inspiras. Não olvides que energias diversas se conjugarão no mundo, para distrair-te a atenção dos objetivos traçados. É indispensável que te fortaleças na confiança em Deus, em todos os momentos da vida humana. Cada homem permanece no Planeta com a lembrança viva dos compromissos assumidos, revelando singularidades que a ciência das criaturas considera vocações espontâneas. A luta começa na infância, porque raros pais, na Terra, estão aptos a orientar conscientemente os filhos confiados à sua guarda. Resiste, porém, e aprende a conservar tuas energias nos altiplanos da fé. Lembra a tarefa santificante, cometida ao teu esforço, e não escutes vozes tentadoras, nem desfaleças ante os tropeços naturais, que se amontoam nos caminhos da redenção. Há operários que, embora possuídos de belas intenções, estacionam inadvertidamente, por darem ouvidos aos enigmas que o mundo inferior lhes propõe em cada dia. Segue na estrada luminosa do bem, de olhar fixo no trabalho conferido às tuas mãos. Não olvides que Deus ajuda sempre; mas, nem por isso, poderás prescindir do próprio esforço em auxílio de ti mesmo.
O candidato à nobre missão, reconhecido e feliz, osculou as mãos do benfeitor e partiu. A esperança lhe acariciava os sentimentos mais puros. Não cabia em si de contentamento, pois recebera a formosa tarefa de repartir esclarecimentos e consolação entre os sofredores da Terra. Com que enlevo e satisfação lhes falaria das verdades sublimes de Deus!
Mostraria a função aperfeiçoadora do sofrimento, enaltecendo o serviço construtivo da dor.
Enquanto fornecesse testemunhos de fé na redenção própria, exemplificando no esforço dos Homens de bem, reuniria materiais divinos para melhor atender ao imperativo do trabalho conferido à sua responsabilidade individual.
Todavia, consoante as observações ministradas pelo mentor compassivo e sábio, o trabalhador encontrou as primeiras dificuldades no próprio lar a que foi conduzido pelas teias de carinhosa atração. Ao passo que os amigos da esfera invisível buscavam multiplicar-lhe as noções de ordem superior na recapitulação do período infantil, os genitores inutilizavam diariamente o serviço espiritual, com a ternura viciosa e imprudente. Na libertação parcial do sono, Efraim era advertido pelos amigos do caminho eterno, a respeito da preparação
necessária, mas logo que regressava à vigília, no corpinho tenro, a mamãe o tratava como bebê destinado às guirlandas de uma festa infantil; e o pai, voltando da repartição, preocupava-se em aumentar entretenimentos e frioleiras. Assim, a criança aprendia os
nomes e gestos da gíria, acostumava-se a repetir as expressões menos dignas, a atacar com as mãozinhas cerradas, a insultar por brinquedo.
Quase reduzido à condição de papagaio interessante e voluntarioso, foi instado pelos amigos da esfera invisível a reconsiderar as obrigações assumidas. Entretanto, quando falava dos sonhos que o visitavam durante a noite, a mãezinha ralhava descontente: - “É pura imaginação, meu filho! Vives impressionado com as histórias da carochinha”. O pai ajuntava de pronto: - “Esquece os sonhos, Efraim, lembra que o mundo sempre pediu homens práticos”.
O rapazinho daí por diante começou a dispensar menos atenção ao plano intuitivo. No fundo, porém, não conseguia trair as tendências próprias. Dedicava inexcedível carinho aos livros de sabor individual, onde a elevação de sentimentos constituísse tema vitorioso. Exaltava-se facilmente no exame dos problemas da Religião, como se quisesse, resistindo às incompreensões domésticas, desferir os primeiros vôos. No íntimo, adivinhava a realidade das obrigações que lhe competiam, mas a ternura excessiva dos pais contribuía a favor da preguiça e da agressividade. Onde Deus atirava sementes divinas, os responsáveis
humanos cultivavam heras sufocantes.
No colégio, Efraim não era mau companheiro; os genitores, porém, desenvolviam tamanho esforço por destacar-lhe a condição, que, em breve, a vaidade sobressaía como estranha excrescência na sua personalidade.
E a experiência humana continuou, marcando o conflito entre a vocação do trabalhador e o obstáculo incessante do mundo. O plano invisível buscava insistentemente conduzi-lo ao clima espiritual adequado as realizações em perspectiva.
Enquanto na Igreja Católica Romana, o rapaz não encontrava senão motivos para acusações e xingamentos; transportado ao ambiente do culto protestante, apenas fixava expressões
humanas, esquecido das substâncias divinas. Intimamente, Efraim experimentava aquela necessidade de instruir e consolar as almas. Às vezes, não conseguia sopitar os impulsos e desabafava em longas conversações com os amigos. Guardando, porém, os títulos
acadêmicos em vez de usá-los como forças ascensionais para um conhecimento superior,convertia-os em entulhos lastimáveis, mantendo futilidades pouco dignas. Embalde a esfera espiritual o convidava à luta enobrecedora, em profundos apelos do pensamento.
Agora, casado e fundamente modificado pelas circunstâncias, Efraim parecia impermeável aos conselhos diretos e indiretos.
Enfim, depois de costear o continente infinito da Revelação divina em diversas modalidades, foi dar às praias ricas do Espiritismo cristão. Estava deslumbrado. A fé lhe revelava perfumes ignotos ao coração, semelhando-se a olorosa flor de mata virgem. Experimentou imediatamente a certeza de haver encontrado o lugar próprio. Ali, certamente, desenvolveria o plano construtivo de que lhe faltava a intuição nos recessos do espírito. Esqueceu, no entanto, que o trabalho é fruto do esforço e que todo operário precisa improvisar ou manejar ferramentas. Com dois anos de observação, ele, que se habituara à ociosidade, recolhia-se
ao desalento. Queixava-se de tudo e de todos. Tinha a convicção de que necessitava edificar alguma coisa em beneficio dos semelhantes, mas não se conformava com os obstáculos.
Quando um dos velhos amigos vinha convidá-lo ao serviço espiritual, replicava enfaticamente:
- Ora, “seu” Cunha, quem poderá destrinçar essa meada de médiuns charlatães e exploradores sem consciência?! Francamente, sinto-me cansado...
Depois que o visitante encarecia as excelências da cooperação e a necessidade do testemunho, Efraim exclamava desanimado:
- Não posso ocupar-me com ficções nem partilhar dessa batalha invencível.
Os amigos da vida real são, contudo, infatigáveis na esperança e no otimismo; para que o trabalhador encontrasse concurso fraterno, formou-se repentinamente um grupo mais íntimo, na vizinhança de sua residência, onde reduzido número de companheiros se propunham estudar os problemas de auto-aperfeiçoamento, colimando elevados serviços no futuro.
Efraim prometia cooperar na tarefa, mas em vão o chamavam ao esforço diariamente.
Estava sempre solícito na indicação dos tropeços, mas nunca resoluto na execução da
própria tarefa. Cada dia apresentava uma desculpa aparentemente mais justa, a fim de justificar a ausência no trabalho. Para ele a chuva estava sempre gelada e o calor sufocante; os resfriados chamavam-se amidalites, bronquites, febres, dispnéias; os desarranjos do estômago classificavam-se como hepatites, estreitamentos e gastralgias. A mente viciada exagerava todos os sintomas. Quando assim não era, aludia às contrariedades com o chefe de serviço no Instituto em que lecionava, referia-se às enxaquecas da esposa, dizia das enfermidades naturais dos filhinhos em desenvolvimento. A hora, a situação ocasional, o estado físico, a condição atmosférica, eram fatores a que recorria invariavelmente por fugir à contribuição fraternal.
Por fim, embora experimentasse o desejo sagrado de realizar a tarefa, chegou ao insulamento quase completo, num misto de tristeza e ociosidade.
Foi nessa estação de amargura que a morte do corpo o requisitou para experiências novas.
Durante anos dolorosos, Efraim errou sem destino, qual ave desesperada da sombra, até
que um dia, esgotado o cálice dos remorsos mais acerbos, conseguiu ouvir o antigo mentor, após angustiosas súplicas:
- Meu filho, não te queixes senão de ti mesmo. O Dono da Vinha jamais esqueceu os trabalhadores. Materiais, ferramentas, possibilidades, talentos, oportunidades, tudo foi colocado pela bondade do Senhor, em teus caminhos. Preferiste, porém, fixar os obstáculos, desatendendo a tarefa. Reparaste o mau tempo, a circunstância adversa, o tropeço material, a perturbação física e, assim, nunca prestaste maior atenção ao serviço real que te levara ao Planeta. Esqueceste que o trabalho da realização divina oferece compensações e tônicos que lhe são peculiares, independentemente dos convencionalismos do mundo exterior. O
Senhor não precisa de operários que passem o tempo a relacionar óbices, pedras, espinhos, dificuldades e confusões, e sim daqueles que cooperem fielmente na edificação eterna, sem interpelações descabidas, desde as atividades mais simples às mais complexas. Enquanto olhavas o chão duro, a enxada enferrujou-se e o dia passou. Choras? O arrependimento é bendito, mas não remedeia a dilação. Continua retificando os desvios da atividade mental e
aguarda o futuro infinito. Deus não faltará, jamais, à boa-vontade sincera!
- E quando poderei voltar à Terra, a fim de renovar meus esforços? – perguntou Efraim soluçando.
O benfeitor demorou a responder, esclarecendo finalmente:
- Por agora, meu filho, não posso precisar a ocasião exata. Todo trabalho edificante, em suas expressões diferentes, tem órgãos orientadores, executivos e cooperativos. Ninguém pode iludir a ordem na obra de Deus. Ante os novos caminhos tens largo tempo para amadurecer os arrependimentos sinceros, porque, somente aqui, nesta zona de serviço a que te subordinas presentemente, temos duzentos mil e quinhentos e vinte e sete candidatos ao trabalho de consolação e esclarecimento, no qual fracassaste no mundo. Como vês, não podes regressar à Terra antes deles.

Reportagens Além Túmulo - Francisco Cândido Xavier - Pelo Espírito - Humberto de Campos.

SOBRE A RECEPÇÃO DA MEDIUNIDADE - CHICO XAVIER


Não posso julgar os companheiros que sintam receio da mediunidade, porque a minha mediunidade realmente começou muito cedo, eu não tive oportunidade de sentir medo, isso para mim começou em criança em minha vida, e passou a fazer parte de minha existência atual.

Palavras de Chico Xavier - Pelo espírito Emmanuel - SP,1995.

O BEM PRECISA TRABALHAR


Quem inventou a condenação foi o homem. Deus jamais condenou, pois a consciência de cada um determina seu próprio juízo.
Infelizmente, ainda se faz necessário existirem lugares onde irmãos sejam levados para cumprirem penas determinadas pelas leis humanas.
Com a evolução espiritual, isso será banido da gleba terrestre. Mas é preciso muito trabalho, sobretudo, intimo porque a humanidade ainda se põe em posição de espera: espera por dias melhores, espera por notícias melhores, por um lugar ao sol, por...
Amigos, irmãos, não é hora mais de se enganarem, pensando que a mudança, que as melhorias de que o Planeta necessita seja produto de esperas. Enquanto esperam, os irmãos que trabalham na esfera contrária ao Bem, produzem muito...
Acordem meus irmãos, meus amigos, o Bem não pode mais passar o tempo a esperar. O Bem precisa trabalhar, trabalhar, trabalhar...
Que Jesus nos ilumine,
Alaor
(espírito)

psicografia em 15/06/2011 - Sala do Atendimento Fraterno

sexta-feira, 8 de julho de 2011

REFLETINDO...

Dentro da visão espírita-cristã, céu, inferno e purgatório começam dentro de nós mesmos. A alegria do bem praticado é o alicerce do céu. A má intenção já é um piso para o purgatório e o mal devidamente efetuado, positivado, já é o remorso que é o princípio do inferno.

Francisco Cândido Xavier
Palavras De Chico Xavier - Pelo espírito Emmanuel

8° Jantar do Centro Espírita Claudionor de Carvalho.

DATA: 16/07/2011
 
HORÁRIO: 19:30H
 
ENDEREÇO: SEDE DO CENTRO CLAUDIONOR DE CARVALHO 
                         Av. José Monstans - N°858 - Bairro Santo Antonio (Próximo a Pedreira)

Esse evento, que acontece todos os anos no Centro, será realizado na sede do Claudionor de Carvalho. É organizado e preparado por nossos colaboradores e amigos. Trata-se de uma maneira de conseguir fundos para o término das obras da sede.
Pode-se comprar o COVITE no próprio Centro Espírita Claudionor de Carvalho e nas Casas e Livraria Espíritas.
Contamos com a participação e divulgação de todos vocês.
Um grande abraço,

Equipe do CECC

quarta-feira, 6 de julho de 2011

AMIGO ETERNO


Enquanto estás dormindo Eu te amparo,
Vigio os teus sentimentos,
Alinho teus órgãos na Divina harmonia
Do descanso.


Enquanto estás dormindo Eu te vejo,
Protejo-te pelos vales dos teus devaneios.
Fico triste quando não reparas
Nas frestas que precisas cauterizar...


Querida irmã, querido irmão: por que tanto te afliges?
Enquanto estás dormindo eu preparo
Os caminhos por onde irás passar.
Por que tanto temer o teu futuro?


Não sabes que os prazeres deste mundo
Pertencem aos que ainda não cresceram?
Evoluir é para quem quer chegar,
Para quem (já) deseja avançar.


Enquanto não tatuas tal verdade
No fundo de tua alma insegura,
Serás assim: reticente, temerosa.
Enquanto não fixares no mais longe.


Afirma para ti e de ti mesmo,
Que o futuro é mais seguro do que tudo.
Acolhe teus trabalhos, vai adiante.
Jesus sempre está contente se praticas o bem.


Terezinha
(espírito)

Psicografia - Sala de Atendimento junho/2011

Diante do Semelhante



Ante os problemas alheios,
Não te dês a criticar,
No fundo de cada vida
Só Deus consegue enxergar.


Leio no Livro da Terra
Este conselho profundo:
Quem vive só para si
Não devia vir ao Mundo.


Para dar felicidade
Tão alta quanto perfeita,
"Fazer os outros felizes"
É sempre a melhor receita.


Não insistas em queixar,
O coração mais tranqüilo
Que fala só de pesar
Acaba por atraí-lo.


Se a tua grande afeição
Já deu tudo quanto tem,
Não sofras... A provação
É para teu próprio bem.


Analisa a própria crença
Onde colocas a fé,
Segundo aquilo que pensa
Assim a pessoa é.
                               Maria Dolores

terça-feira, 5 de julho de 2011

VIII JANTAR DO CENTRO ESPÍRITA CLAUDIONOR DE CARVALHO

DATA: 16/07/2011
HORÁRIO: 19:30H
ENDEREÇO: SEDE DO CENTRO CLAUDIONOR DE CARVALHO 
                         Av. José Monstans - N°858 - Bairro Santo Antonio (Próximo a Pedreira)

Esse evento, que acontece todos os anos no Centro, será realizado na sede do Claudionor de Carvalho. É organizado e preparado por nossos colaboradores e amigos. Trata-se de uma maneira de conseguir fundos para o término das obras da sede.
Os COVITES estão sendo vendidos no próprio Centro Espírita Claudionor de Carvalho e nas Casas e Livraria Espíritas.
Contamos com a participação e divulgação de todos vocês.
Um grande abraço,

Equipe do CECC

SEGUE ADIANTE






Meimei

...Deus em nós é a força da vida e a luz inextinguível...
Nos encargos a que te prendes, em muitas ocasiões, sentes a amplitude dos problemas a resolver e o coração se te transborda de lágrimas...
A solidão aparente no íntimo como que exagera a extensão dos obstáculos a transpor.
E medidas no preço alto da dedicação em família, mentalizando as horas gastas em construir e reconstruir afeições que fogem no carro do tempo, largando-se aos ideais que acalentam os dias; refletes nas dificuldades que se renovam, no trabalho tantas vezes encharcado de pranto a que te entregas, atendendo aos deveres assumidos e nos
planos alterados, em que sonhaste o melhor para alcançar tão-somente fracasso e recomeço...
Entretanto, ergue-te do chão da tristeza, age no bem que possas fazer e caminha adiante.
Deus em nós é a força da vida e a luz inextinguível.
Corações difíceis a conduzir, calvários domésticos, searas de esperança, oficinas de beneficência e apostolados no bem, são tarefas que, a Sabedoria Divina poderia
executar claramente sem tí, no entanto, quis Deus a tua cooperação nas obras da sublimação e do progresso, a fim de que venhas a desenvolver nesse esforço as tuas qualidades divinas. Por mais constrangedoras as circunstâncias, serve e segue adiante.
Onde te encontres e como te encontres, recorda que Deus conta contigo, tanto quanto contas com Deus.

SEDATIVO - Meimei


... Em toda situação insegura, arrima-te à confiança em DEUS, amparando aos que te rodeiam...
É possível te encontres sob impacto de aflitiva agitação.
Pacifica e serve.
Espera e trabalha.
Se dificuldades te espantam, 
eis chegada a hora da fé ativa, requisitando-te mais apoio em favor dos outros.
Se provações desabaram no caminho, 
terá soado o instante da paciência.
Surgiram companheiros incompreensivos...
Estarão em erro.
Viste irmãos desinformados...
Precisam de assistência fraterna.
Destacam-se aqueles outros que envenenam circusntâncias e pessoas, quando a mente se lhes mergulha em desequilíbrio...
São doentes, aguardando medicação.
Em toda situação insegura, 
arrima-te à confiança em Deus, amparando aos que te rodeiam.
E à frente de todos os que, porventura, te buscam tirar a serenidade, criando problemas e conflitos, 
matricula-te, pela imagem, na tua enfermaria de silêncio, e oferece-lhes o sedativo da oração.

segunda-feira, 4 de julho de 2011

DÁDIVAS DE AMOR - MARIA DOLORES

Fita a subida áspera e empedrada
Que se alteia, maciça, à nossa frente,
Carrega a própria cruz na alma cansada
E guarda o coração feliz e crente.


Nas paisagens da senda, não há flores.
Apenas o cascalho se amontoa,
Mas, em torno de ti, os irmãos sofredores
Lembram a paz da fé que os renova e abençoa.


Segue de passo neto... A turba te acompanha...
Companheiros pararam na montanha,
Recusando o trabalho, a dor e a cruz;
Mas sentindo-te os dons no coração amigo,
Ergue-se-ão do pó e seguirão contigo,
Procurando Jesus.


“O pão que destinaste ao
Pobre sem ninguém,
É a força que te traz o
Conforto do Além “.

Livro “DÁDIVAS DE AMOR” - MARIA DOLORES – PSICOGRAFIA: FRANCISCO CÂNDIDO XAVIER

sexta-feira, 1 de julho de 2011

8° Jantar do Centro Espírita Claudionor de Carvalho.

DATA: 16/07/2011
HORÁRIO: 19:30H
ENDEREÇO: SEDE DO CENTRO CLAUDIONOR DE CARVALHO 
                         Av. José Monstans - N°858 - Bairro Santo Antonio (Próximo a Pedreira)

Esse evento, que acontece todos os anos no Centro, será realizado na sede do Claudionor de Carvalho. É organizado e preparado por nossos colaboradores e amigos. Trata-se de uma maneira de conseguir fundos para o término das obras da sede.
Os COVITES estão sendo vendidos no próprio Centro Espírita Claudionor de Carvalho e nas Casas e Livraria Espíritas.
Contamos com a participação e divulgação de todos vocês.
Um grande abraço,

Equipe do CECC
"... a sabialidade não está naquilo que se faz, está naquilo que você sente em fazer." Dr. Claudionor de Carvalho