Muitas vezes te desesperas por pouco. Muitas vezes dizes que tens problemas. Quais? Tens onde dormir e tens onde se alimentar adequadamente. Muitas vezes dizes que não sabes o que fazer com tantos problemas. Quais? Uma conta a ser paga? Pensa no irmão que não tem crédito nem para o pão do café do dia; desjejum. Qual problema tens? A dor nas costas? E o irmão que não consegue mais se levantar porque o desgaste da coluna já avançou a tal ponto? Muitos problemas somos nós mesmos quem criamos e damos a ele um corpo difícil, e grande e pesado. Muitas vezes nos orgulhamos inconscientes, deles. Esbravejamos sobre eles, propagamos seus males e dizemos de boca aberta: como sofro. Como isto é pequeno meus irmãos. Voltemos os olhos para os Céus, para o Pai que a tudo vê e peçamos piedade. Busquemos nos melhorarmos, com o potencial que todos nós possuímos meus filhos. Busquemos dizer pouco sobre nós e mais dar ouvidos ao irmão que de fato sente frio, passa fome até de amor e, muitas vezes, muitas vezes, não damos a importância que deveríamos dar, porque estamos preocupados com nossos problemas de brinquedo. Meus filhos, meus filhos, até quando? Até quando vão se comportar como crianças birrentas que só pensam em queixar-se? Quando vão ter olhos de ver? Quando vão conseguir alcançar um coração que possa enxergar o outro e amparar o outro e esquecer-se de si e de qualquer dor que talvez possam estar a sentir? Agradeçam todo o mal, se este vos alcançar. Quem sois vós? Por que não podeis sofrer? Em que sois melhores? Agradeçam meus filhos e sigam no trabalho. Que Deus nos abençoe hoje e sempre, e que nos cubra com Sua paz e glória. Assim seja. Dr. Claudionor de Carvalho |
Mensagem psicografada em 15-08-2010
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