"EU SOU O CAMINHO, A VERDADE E A VIDA" JESUS

"... a sabialidade não está naquilo que se faz, está naquilo que você sente em fazer." Dr. Claudionor de Carvalho

sábado, 31 de agosto de 2013

III Feijoada Fraterna Mar de Amor - No ICEI



FEIJOADA EM PROL DA CONSTRUÇÃO DA SEDE DO NEMA.
NÚCLEO ESPÍRITA MAR DE AMOR. PONTA DA TULHA - ILHÉUS - BAHIA.
01-09-2013
A partir das 11:30.
Local: ICEI.

Colaboração: R$ 15,00.

Motivos de resignação - BEM AVENTURADOS OS AFLITOS (Evangelho Segundo o Espiritismo)

É esse o sentido das palavras: 
“Bem-aventurados os aflitos, porque eles serão consolados”. Eles são felizes porque pagam suas dívidas, e porque, após a quitação, estarão livres. Mas se, ao procurar quitá-las de um lado, de outro se endividarem, nunca se tornarão livres. Ora, cada nova falta aumenta a dívida, pois não existe uma única falta, qualquer que seja, que não traga consigo a própria punição, necessária e inevitável. Se não for hoje, será amanhã; se não for nesta vida, será na outra. Entre essas faltas, devemos colocar em primeiro lugar a falta de submissão à vontade de Deus, de maneira que, se reclamamos das aflições, se não as aceitamos com resignação, como alguma coisa que merecemos, se acusamos a Deus de injusto, contraímos uma nova dívida, que nos faz perder os benefícios do sofrimento. Eis por que precisamos recomeçar, exatamente como se, a um credor que nos atormenta, enquanto pagamos as contas, vamos pedindo novos empréstimos.


ÚLTIMOS

Pelo Espírito Emmanuel. Psicografia de Francisco Cândido Xavier. Livro: Harmonização. Lição nº 01. Página 13. 

Na Terra, é sempre difícil corresponder à expectativa do Céu, quando nos situamos nos primeiros lugares da vida de relação. Aqueles que dominam nos enganos educativos da carne se algemam, habitualmente, a tantos compromissos com a sombra que, de modo geral, não dispõem de recursos senão para a defesa obstinada dos seus tesouros de ilusão. 

A evidência no mundo, quase sempre, é aflitivo cativeiro. 
A liberdade, entre as criaturas terrestres, é supressão de liberdade. 
A riqueza material, frequentemente, é dolorosa escravidão do espírito. 
A mocidade física, em muitas ocasiões, é tentação à indisciplina com imprevisíveis consequências. 
A autoridade terrena costuma ser amargurosa tortura moral. 
A vitória, entre os homens, na maioria das vezes, sofre lastimável degenerescência, arrojando-se facilmente aos despenhadeiros do crime e do arrependimento. Mas os que sabem caminhar, nos últimos lugares do mundo, realizam sublimes aquisições da alma, no rumo da Imortalidade. 

Quem sabe apagar-se na humildade contempla a Divina Claridade que fulge mais além. 
Quem aprende a perder para as trevas entra na posse dos Tesouros Imperecíveis da Luz. 
Quem não pode brilhar nos artifícios da carne volta-se para dentro do próprio ser e aí consegue plasmar qualidades de Eterna Beleza. 
Quem sabe receber a lição dos vencidos, enche-se de misericórdia e compreensão, convertendo-se em luminoso vaso de fraternidade, por onde se derrama o auxílio de Deus para as criaturas. 

Se te encontras, acaso, entre os últimos, guarda a paciência e regozija-te, porque estarás na companhia daquele que se fez o derradeiro de todos os tempos, como a Sublime Fonte de Luz, que agiganta com os séculos, clareando o roteiro dos homens, na Terra e além da morte.

segunda-feira, 26 de agosto de 2013

27 DE SETEMBRO - ANIVERSÁRIO DO CECC


Falta um mês para a comemoração de aniversário do Centro Espírita Claudionor de Carvalho.
Estão todos convidados para essa confraternização tão ALEGRE. 
São 12 anos de luta e trabalho e, certamente, ainda não foi realizado tudo o que se deve. Por isso, irmãos queridos, contamos com a VALIOSA presença de vocês; pois o principal objetivo da Casa é ampliar o alcance do AMOR à todas as criaturas do Pai. Além disso, instruir para as capacidades espirituais de cada um. Levando "O Consolador" "para os que estão cansados e sobrecarregados".

CECC


sábado, 24 de agosto de 2013

A Transição do Planeta Terra‏ - Bezerra de Menezes

“A população terrestre alcança a passos largos o expressivo número de sete bilhões de seres reencarnados simultaneamente, disputando a oportunidade da evolução... 
Embora as grandes aquisições do conhecimento tecnológico e dos avanços da ciência na sua multiplicidade de áreas, nestes dias conturbados os valores transcendentes não têm recebido a necessária consideração dos estudiosos que se dedicam à análise e à promoção dos recursos humanos, vivendo mais preocupados com as técnicas do que com o comportamento moral, que é de suma importância. 

Por isso, a herança que se transfere para as gerações novas que ora habitam o planeta diz mais respeito à ganância, ao prazer dos sentidos físicos, à conquista de espaço de qualquer maneira, dando lugar à violência e à desordem... 

Têm ocupado lugar o materialismo e o utilitarismo, contexto em que muitos comprazem-se distantes da solidariedade, da compaixão e dos espírito fraternal, ante a dificuldade da real vivência do amor, conforme ensinado e vivido por Jesus. Os indivíduos parecem anestesiados em relação aos tesouros da alma, com as exceções compreensíveis. 

Felizmente, o fim do mundo de que falam as profecias refere-se àquele de natureza moral, com a ocorrência natural de sucessos trágicos que arrebatarão comunidades, facultando a renovação, que a ausência do amor não consegue lograr como seria de desejar... Esses fenômenos não se encontram programados para tal ou qual período, num fatalismo aterrador como muitos que ignoram a extensão do amor de Nosso Pai divulgam,mas para um largo período de transformações, adaptações, acontecimentos favoráveis à vigência da ordem e da solidariedade entre todos os seres. 

É compreensível, portanto, que a ocorrência mais grave esteja, de certo modo, a depender do livre-arbítrio das próprias criaturas humanas, cuja conduta poderá apressar ou retardar a sua constituição, suavizando-a ou agravando-a... 

Se as mentes, ao invés do egoísmo, da insensatez e da perversidade, emitissem ondas de bondade e de compaixão, de amor e de misericórdia, certamente o panorama na Terra seria outro. Compreendendo-se a transitoriedade da experiência física, no futuro a psicosfera do planeta será muito diferente porque as emissões do pensamento alterarão as faixas vibratórias atuais que contribuirão para a harmonia de todos e para o aproveitamento do tempo disponível. 

O amor de Nosso Pai e a ternura de Jesus para com o Seu rebanho diminuirão a gravidade dos acontecimentos, mediante também a compaixão e a misericórdia, embora a severidade da lei do progresso. Todos nos encontramos, desencarnados e encarnados, comprometidos com o programa da transição planetária para melhor. Por essa razão, todos devemos empenhar-nos no trabalho de transformação moral interior, envolvendo-nos em luz, de modo que nenhuma treva possa causar-nos transtorno ou levar-nos a dificultar a marcha da evolução. 

Certamente, os espíritos fixados nas paixões degradantes sintonizarão com ondas vibratórias próprias a mundos inferiores, para eles transferindo-se por sintonia, onde se tornarão trabalhadores positivos pelos recursos que já possuem em relação a essas regiões atrasadas nas quais aprenderão as lições da humildade e do bem proceder. Tudo se encadeia nas leis divinas, nunca faltando recursos superiores para o desenvolvimento moral do espírito. 

Nesse imenso processo de transformação molecular até a conquista da angelitude, há vários meios propiciatórios para o crescimento intelecto-moral, sem as graves injunções desagradáveis. Todos esses meios, entretanto, têm como base o amor e o trabalho. Assim, a divulgação do Espiritismo é de fundamental importância por demonstrar a todos a imortalidade, a justiça divina, a mediunidade, os mecanismos de valorização da experiência na reencarnação e o imenso significado de cada momento existencial. 

Desse modo, convidemos a todos o aprendizado pelo amor, à reflexão e ao labor da caridade fraternal com que se enriquecerão, preparando-se para a libertação inevitável pela desencarnação, quando ocorrer. Louvar e agradecer ao Senhor do Universo pela glória da vida que nos é concedida e suplicar-Lhe auxílio para sermos fiéis aos postulados do pensamento de Jesus, nosso Mestre e Guia, constituem deveres nossos em todos os momentos. 

Entretanto, todos os trabalhadores do bem devem atentar para o fato de que experimentarão o aguilhão da dificuldade, sofrerão o apodo e a incompreensão desenfreada que têm sido preservados pela invigilância dos que nada contribuem. Todos serão chamados ao sacrifício, de alguma forma, a fim de demonstrarem a excelência dos conteúdos evangélicos, considerando-se, por um lado, as injunções pessoais que exigem reparação e, por outro, a fidelidade que pede confirmação pelo exemplo. 

Que se não estranhem as dificuldades que se apresentam inesperadamente, causando, não poucas vezes, surpresa e angústia. Por isso, o refúgio da ração apresenta-se o lugar seguro para reabastecer as forças e seguir com alegria. As entidades que se comprazem na volúpia da vampirização das energias dos encarnados distraídos e insensatos, voltam-se contra os emissários de Jesus onde se encontrem, gerando conflitos em sua volta e agredindo-os com ferocidade. 

O trabalhador do Mestre, por sua vez, deve voltar-se para a alegria do serviço, agradecendo aos Céus a oportunidade autoiluminativa, sem que nisso ocorra qualquer expressão de masoquismo. Aliás, constitui-nos uma honra qualquer sofrimento por amor ao ideal da verdade, à construção do mundo novo. 

Que o discernimento superior possa assinalar-nos a todos, e que os mais valiosos recursos que se possuam sejam colocados à disposição do Senhor da Vinha que segue à frente.” 

Dr. Bezerra de Menezes (espírito) em Amanhecer de uma nova era, de Manoel Philomeno de Miranda (espírito), psicografia de Divaldo Franco.

O melhor presente

Você já teve, alguma vez, dificuldade para escolher um presente para alguém? Isto é, ficou se questionando o que deveria comprar: o que fosse mais útil, o mais vistoso, o mais bonito, o mais caro? Uma mulher que procurava presentes para seus filhos, sem ter certeza de serem os que eles usariam ou o que eles desejariam, escreveu mais ou menos assim: Por vezes é importante recordar as lições sobre o que é presentear de verdade. 

Ganhei amor pela leitura porque meu pai amava ler e tinha um escritório cheio de livros, com os quais passava horas todos os dias. Comprar livros para aprimorar as mentes dos cinco filhos era, para meu pai, uma prioridade superior a comprar brinquedos e roupas supérfluas. O exemplo de meus pais me deu a crença de que eu e outros podíamos fazer mais do que reclamar, torcer as mãos ou ceder ao desespero em face dos males que infestam o mundo. 

Meu pai, um professor e pastor, procurava educar a mente dos fiéis, além de tocar seu coração. Ensinava que a fé necessita de ação e que a ação só podia ser sustentada pela fé diante do desalento diário e da injustiça em nossa sociedade. 

A força que possuo hoje me foi presenteada pela firmeza de minha mãe perante duros desafios. Dela recebi o interesse pelas crianças sem lar, que ela adotou depois da morte de meu pai. Ainda hoje eu me envergonho de meu ressentimento quando me pediram que partilhasse o quarto, por alguns dias, com uma criança sem teto. 

Enquanto eu crescia, minha mãe me deu muitos irmãos e irmãs de criação. Quem me ensinou a lidar com o medo foi uma mulher que morava numa casa de quatro cômodos, sem pintura, com uma grande varanda na frente e outra, pequena, nos fundos. Eu adorava ficar com ela quando meus pais viajavam para alguma convenção ou para visitar algum parente. 

Certo dia, quando uma grande tempestade de verão ameaçava desabar, a Sra. Thereza Kelly me pediu que apanhasse as roupas penduradas na varanda dos fundos, para não ficarem encharcadas. Quando me dirigia para a varanda, ouvi um grande trovão. Corri de volta e disse para a Sra. Thereza que tinha medo de ser atingida por um raio. Ela me explicou calmamente sobre a fé em Deus, enquanto ia comigo pegar as roupas. 

Enfim, verifico que nem sequer me lembro da maioria dos presentes que ganhei quando criança. Mas levo comigo, com o maior carinho, as lições de vida que na infância recebi de meus pais e dos adultos interessados e afetuosos da comunidade. 

Espero, sinceramente, que essas recordações me deem forças para parar de fazer compras e, em vez disso, dar a uma criança um presente de verdade: tempo passado com um adulto que se interesse por ela e que lhe repasse valores que durarão para sempre. Pense nisso Pense nisso! 


Quando acaricias o teu filho, agradas a ele ou te confortas a ti? 
Quando o teu filho sonha, podes imaginar o país por onde ele viaja, nas asas do sono? Saberá alguém o que pensa a criança na rápida quadra infantil? As fadas dos sonhos, que habitam a aldeia da felicidade, estas sabem o que se passa com as crianças. Se abrires as portas do coração para que elas te venham ensinar, o seu canto de amor te dará a música para todas as melodias que deves ofertar às tuas crianças. 

Equipe de Redação do Momento Espírita, a partir de artigo de Marian Wright Edelman, intitulado Os melhores presentes, inserido em Seleções, dez/2001 e texto nº XV da obra Estesia de Rabindranath Tagore (psicografia de Divaldo Franco)

quarta-feira, 21 de agosto de 2013

CARIDADE ENTRE NÓS



Pelo Espírito Bezerra de Menezes. Psicografia de Francisco Cândido Xavier. Livro: Doutrina e Vida. Lição nº 05. Página 37. 



A Doutrina Espírita no amparo do Cristo de Deus é o campo de serviço, a que somos chamados para agir em Seu Nome. Compreendemos que todos comparecemos ao engajamento, tais quais somos e como estamos: - em dívida ou em luta, carregando o fardo de nossas imperfeições e conflitos. E, unicamente trabalhando, encontraremos o desgaste das forças que nos compete alijar de modo a servir com segurança. Por isto mesmo, não nos esqueçamos:
- se a dificuldade aparece, sejamos o ponto que favoreça a supressão dos obstáculos, sem agravá-los; 

- se a discórdia nos impele a tumulto, recorramos à paz sem menosprezo da verdade, colocando a verdade em amor, a fim de que o amor nos reúna acima de quaisquer circunstâncias, procurando os objetivos que nos cabe atingir; 

- se a sombra nos envolve, acendamos a luz da oração, por dentro de nós, com a certeza de que se a prece nem sempre modifica o ambiente externo de nossas realizações, sempre nos re-harmonizará, no íntimo da alma, induzindo-nos a ver com clareza e entendimento as questões do caminho; 

- se a provação nos visita, usemos a paciência que o conhecimento da realidade nos infunde, reconhecendo que não bastará medir o sofrimento para extingui-lo e sim trabalhar incessantemente no auxílio aos outros, porque através dos outros, o Senhor nos estenderá o socorro necessário; 

- se incompreensões nos examinam a capacidade de amar, convertamos-nos em companheiros mais dedicados ao bem daqueles irmãos que, porventura, se nos façam instrumentos de melhoria espiritual; 

- se a crítica surge à frente, busquemos anatomizá-la, a fim de assimilar-lhe as lições justas, desfazendo enganos ou refazendo tarefas, sinceramente dispostos a contribuir no sustento da harmonia geral; 

- se recursos escasseiam na hora em nossas mãos, doemos um tanto mais de nós mesmos, em serviço e compreensão, no socorro às necessidades alheias, convencidos de que pelo idioma inarticulado do dever cumprido, Deus suscitará novos cooperadores e companheiros que nos reforçarão as possibilidades nas tarefas que nos reclamam presença e atividade, no dia a dia; 

- se óbices, reparações, desuniões, fracassos, sofrimentos, desistências, desafios, lágrimas, deserções, conflitos e tribulações, sejam quais sejam, aparecerem juntos de nós, que a luz de nossa fé se transforme em nós no recurso preciso a fim de que os esquemas do Cristo se façam realizados por nós, com o esquecimento de nós mesmos. 

Nesse caminho da caridade, devemos seguir todos, porque se fora dela não há recuperação para ninguém, fora do serviço que a expressa nenhum de nossos problemas encontrará solução.

terça-feira, 20 de agosto de 2013

12 ANOS DO CENTRO ESPÍRITA CLAUDIONOR DE CARVALHO

Com muita alegria convidamos todos vocês para comemorar os 12 anos do CENTRO ESPÍRITA CLAUDIONOR DE CARVALHO.
Venham todos! Oportunidade de estudar sobre o Magnetismo, ouvir excelente música, estar com os irmãos e, sobretudo, amar.

CECC




JACOB DE MELO

O Magnetismo estudado.


“Precisamos conhecer e utilizar o magnetismo Espiritual com sabedoria, com JESUS e com KARDEC, para não, repito, comprometer o vigor do Espiritismo com práticas esdrúxulas que visam oferecer um paliativo aos doentes da alma que chegam em enormes contingentes ao Centro e Espírita e que só encontrarão a cura, quando suas almas lograrem a liberdade de entendimento que só se alcança os que ousarem abrir e acordar a consciência”.

http://jacobmelo.webs.com/

segunda-feira, 19 de agosto de 2013

Roteiro do Evangelho no lar





Preparar uma jarra ou copos individuais com água para ser fluidificada e tomada após o encerramento do Evangelho no lar.Iniciar com uma prece de abertura, que deverá ser feita por um dos participantes e seguida, mentalmente, por todos. 

Pode-se utilizar o “Pai Nosso”, um trecho do livro “Sinal Verde”, de Chico Xavier, ou alguma outra prece de sua preferência. Pode-se ainda utilizar uma oração simples, feita de coração; uma conversa com Jesus, expondo os propósitos da realização do Evangelho no lar, rogando a Sua companhia e a dos mentores espirituais, pedindo permissão para o estudo do Evangelho e forças para a nossa reforma íntima.

Ler, em voz audível, um breve trecho do livro “O Evangelho segundo o Espiritismo”, de Allan Kardec. Alternativamente pode-se utilizar algum outro livro que a sua religião indicar. Para melhor compreensão dos ensinamentos, o texto lido deverá ser comentado por aqueles que assim o desejarem. 

Realizar as vibrações, elevando o pensamento a Jesus e acompanhando, mentalmente, as vibrações proferidas por um dos participantes. As vibrações podem ser feitas de uma das seguintes formas: 

- Vibrando pela fraternidade, paz e equilíbrio de toda a humanidade; - Vibrando pela saúde dos enfermos, pela unificação das religiões, por nossos familiares e amigos; 

- Vibrando pelo reerguimento dos decaídos, pela reabilitação dos presidiários, por todos os trabalhadores do bem; 

- Vibrando pela harmonia nos lares desajustados, pela iluminação dos espíritos sofredores, pelo desenvolvimento espiritual da juventude; - Vibrando pela confraternização com os nossos desafetos, pela proteção aos idosos e crianças abandonadas; 

ou - Por fim, vibrando, com humildade, para cada um de nós mesmos. Solicitar à espiritualidade a fluidificação da água, para que nela estejam contidos todos os medicamentos necessários aos nossos corpos físico e espiritual. 

Realizar a prece de encerramento, agradecendo a Deus, a Jesus e aos mentores espirituais pela tarefa executada e pelas bênçãos recebidas.

O Evangelho deve se realizar num intervalo de 15 a 20 minutos, não devendo se prolongar excessivamente.

Crianças podem participar da reunião, executando tarefas como as preces de abertura ou de encerramento. 

Visitantes ocasionais podem ser convidados a participar; neste caso, deve-se explicar que não se trata de uma sessão espírita, mas de um breve estudo do Evangelho, seguido de preces.

Frequência de realização Sua prática deve ser constante, realizado todas as semanas. Em caso de impedimento – como uma viagem, por exemplo – é preciso comunicar à espiritualidade com antecedência, no encerramento do Evangelho ou em prece antes do imprevisto, o local em que a reunião será realizada – mantidos o horário e o dia da semana usuais. 

Esta comunicação deve ser feita sempre com antecedência, durante o encerramento de uma reunião regular ou, alternativamente, em prece. 
Quando realizado fora do local usual, deve-se mentalizar o lar e cumprir a sequência habitual do Evangelho no lar. Requisitos para a realização do Evangelho no lar Bastam o desejo sincero de aprender e praticar os ensinamentos transmitidos por Jesus e um exemplar do livro “O Evangelho Segundo o Espiritismo”, de Allan Kardec (ou outro livro que a sua religião indicar).

sexta-feira, 16 de agosto de 2013

A MAIOR VIRTUDE DO ESPÍRITO É AMAR (Dr. Claudionor de Carvalho)

Aquele que se dispõe a caminhar lado a lado com Jesus precisa esquecer sua dor, para compreender a dor do outro. Não existe benção maior do que a do trabalho. 

Trabalhando, sentimos que nossa dor é tão pequena diante da dor do outro. Acabamos por abandonar nossa dor para aliviar o tormento e a dor do outro. Vejamos a mensagem do Evangelho que nos coloca, em sentido, o raciocínio e uma noção daquele que se dispõe a servir a Jesus. 
Uma forma de consciência: porque se olharmos por individualidade, vamos olhar a nossa emoção e esqueceremos a razão. E uma emoção sem razão fica totalmente descontrolada, desequilibrada e, muitas vezes, desacreditada. 
Lembremos de Jesus, lembremos de Kardec que nos deu a Ciência, Filosofia e a Religião, para que possamos trilhar com todo o conhecimento que está dentro de cada um de vocês, que estão em busca de oportunidades. 
Não devemos esquecer que temos um só sentimento, os outros foram criados por nós mesmos; pelo nosso desatino, pela nossa imprudência, pela nossa inconsequência. 
O que temos dentro de nós é o Amor. Por que navegar no ódio? Onde está neste Livro Bendito, esta palavra: ódio? Este sentimento? Não há. 

"Jesus nos ensinou o que é o Amor e exemplificou com a sua conduta, com o caminho que percorreu ao longo da Tua caminhada e o término de tudo foi ali no Monte das Oliveiras, crucificado pelo Amor do Pai por todos nós. Que reconhecimento teve? 
Teremos, um dia sim. Mas qual reconhecimento? Ainda vivemos a época de Jesus. A época do império e das barbáries e dos sentimentos mesquinhos. E Ele o que fez? O que deixou de legado a cada um de nós? O que temos utilizado do Seu Ensinamento, de que forma temos feito uso? Quem é nossa família? Quem são nossos pais? Nossos irmãos e nossos filhos? Algum de vocês conhece? Não conhecem, porque não conhecem nem a vocês mesmos... 

Se conhecerem o que tem dentro de cada um de vocês, com certeza tudo seria diferente. Iriam compreender o olhar, iriam compreender o tocar, iriam compreender um abraçar. Saberiam como caminhar. Saberiam como fazer, utilizando os mecanismos do Amor, da Verdade e da Vida. 
Iriam se importar com estes que estão ao lado a peregrinar o quê? 
O que estamos fazendo com nossa Doutrina? 
O que estamos fazendo com nossos irmãos? 
Estão alimentando-os com os mesmos vícios de ontem, que estão dentro de cada um? Procriamos e criamos, mas de que jeito? 
Ensinando os mesmos vícios? 
Por que não ensinamos as virtudes? 
Qual a maior virtude de um espírito? 
A maior virtude de um espírito é servir a Deus e para servir a Deus requer que façamos sacrifícios. Assim como Teu Filho se sacrificou na cruz... 
Qual de nós teria essa coragem? 

Porque naquele momento Ele não olhou para Si, olhou para aqueles que ali estavam e disse: - Pai perdoa-lhes! Eles não sabem o que fazem... Esqueceram de querer a Ti, mas querem a Mim crucificado e morto e o que Me importa a Mim diante de Ti Pai... Não sou nada. Não serei nunca nada, e agora compreendo o que era o Teu amor por mim e por nossos irmãos. E nós Senhor? ...
Quantos de nossos dias e das nossas noites vamos usar para olhar o outro e crucificar o outro, porque ainda não compreendemos a animosidade que existe entre eu e o outro. Por que não compreendemos o Amor? 
Por que não compreender o irmão com amor? 
Onde está a grandeza de todos nós? 
Onde está a evolução que todos falam? 
Onde está essa evolução que vocês que conduzem o nome da Doutrina tem feito? 
Tão pouco... E ainda atribuem ao Mundo Espiritual que nada pode falar, pode dizer através de cada um de vocês. 
Onde está a razão, se o inimigo que está a me perseguir hoje que é meu irmão: foi meu companheiro, foi meu pai, foi a minha mãe, foi meu filho, foi a nossa vida? 
Se aproveitássemos numa encarnação a vida que temos, com certeza nas vindouras, não teríamos mais a vida: teríamos a essência da vida, que seria Deus, Jesus, o Amor em toda sua plenitude. 
Que o Bendito nos abençoe." Dr. Claudionor de Carvalho (17/08/2010)

O MESTRE E AS OPINIÕES

Pelo Espírito Emmanuel. Psicografia de Francisco Cândido Xavier. Livro: Coletânea do Além. Lição nº 30. Página 77. 

Quando Jesus, consagrando as alegrias familiares e o culto sublime da união doméstica, transformou a água em vinho, nas bodas de Canaã, cercaram-no os imensos tentáculos da falsa opinião, pela primeira vez, na fase ativa de seu apostolado. Por que semelhante transformação? Seria possível converter a água pura em vinho, destinado à embriaguez? 
Procurando companheiros para a missão de luz e sendo escarnecido pelos sacerdotes, juízes e doutores de seu tempo, buscou o Mestre a companhia simples e humilde dos pescadores. A maledicência, contudo, não lhe perdoou o gesto. 
Que motivo induzia aquele missionário a socorrer-se de homens iletrados e rudes, que costumavam espreguiçar-se nas barcas velhas? Instituiu a alegria e o bom ânimo, a confiança mútua e o otimismo entre os discípulos; entretanto o farisaísmo recrimina-lhe a conduta. 
Que instrutor era aquele, que não jejuava nem mantinha preceitos rigoristas? 
Atendia a multidão de sofredores, dos quais se compadecia sinceramente, ministrando-lhes consolações e ensinamentos; todavia, o fanatismo criticava-lhe as atitudes. Não seria ele um revolucionário perigoso? 
Desrespeitava a lei, curando cegos e paralíticos, nas horas destinadas ao repouso. Socorria os obsidiados de todos os matizes, conferindo-lhes tranquilidade aos corações; no entanto, a ignorância não o desculpava. 
Que razões o detinham no esclarecimento aos espíritos das trevas? Não teria combinações secretas com Satanás? Interessou-se pela renovação espiritual de Madalena. Os próprios amigos estranharam-lhe a conduta. Por que tamanha menção para com uma pecadora comum? 
Aceitou o oferecimento gentil, dos publicanos, comendo à mesa de pessoas afastadas da lei; todavia, a perversidade não lhe compreendeu a disposição fraterna. Não seria ele simples comilão e beberrão? Dedicou longa palestra à samaritana pobre e desviada. 
A malícia, porém, não lhe entendeu a lição divina. Por que se demorava em conversação com semelhante mulher, que já possuíra cinco maridos? Ensinava as verdades eternas, por amor às criaturas, mas, não raro, ao terminar as pregações sublimes, a desordem estabelecia tumultos. 
Não era ele anônimo operário de Nazaré? A que títulos poderia aspirar, além da carpintaria da sua infância? 
Confiando nos companheiros, falou-lhes do seu testemunho, diante das verdades do Pai, prevendo lutas, desgostos, sacrifícios e humilhações; todavia, a inconformação apossou-se do próprio Pedro e choveram protestos. Por que o anúncio descabido de tantas flagelações e tantas dores? 
Não era o sofrimento incompatível com a realização de um Messias que vinha de tão alto? 
Não teria Jesus enlouquecido? 
Diante da revolta de Simão, em frente dos varapaus, pediu-lhe o Mestre serenidade e sensatez, para que não fosse perdido o ensejo da suprema fidelidade a Deus, mas a incompreensão se manifestou de pronto. Por que socorrer inimigos e verdugos? 
Como entregar-se sem defesa à perseguição dos sacerdotes? Como interpretar semelhante covardia, no momento mais vivo da missão nova? 
Não seria melhor desertar, entregando o Mestre à sua sorte? 
Até o derradeiro instante na cruz ouviu o Senhor as mais estranhas opiniões, os mais contraditórios pareceres do mundo, mas a todos respondeu com o bendito silêncio de seu amor, porque bem sabia que acima de tudo, lhe cumpria atender à Vontade do Pai e que os homens só poderiam compreender-lhe o trabalho augusto, à medida que desenvolvessem os ouvidos de ouvir e os olhos de ver, a capacidade de sentir e a resolução de se realizarem espiritualmente, à luz do Evangelho no longo caminho de sucessivas reencarnações.

TRABALHO, O GRANDE PRIVILÉGIO

Pelo Espírito Batuíra. Psicografia de Francisco Cândido Xavier. Livro: Seguindo Juntos. Lição nº 10. Página 47. 


A imagem do Semeador, trazida por Jesus às nossas considerações, é um ensinamento perfeito. 

Em verdade, Deus oferece: 
a bênção do sol; a generosidade da Terra; 
a colaboração da fonte; 
o amparo do adubo; 
a força da vida; 
a oportunidade de servir; 
a felicidade de imaginar; 
a luz do discernimento; 
a hospedagem do campo; 
a alegria da ação; 
os recursos todos que dignificam a paisagem, na qual o Homem - Filho e Colaborador da Criação - é chamado a atuar.

Deus lhe dá tudo - tudo aquilo de que carece para engrandecer-se e resguardar-se, progredir e elevar-se cada vez mais, entretanto, embora lhe conceda tudo, até mesmo a semente que explodirá em prodígios de vida e evolução, felicidade e aperfeiçoamento, pede a ele unicamente para que exerça o privilégio de trabalhar. 

A lição evangélica é simples e clara. Nós que estamos despertos para a renovação, aproveitemos o tempo e saibamos trabalhar e servir sempre, porque nisso residem as nossas bênçãos maiores.

ANOTAÇÕES EM SERVIÇO

Corrigir-nos sim, e sempre. Condenar-nos, não. 
Valorizemos a vida pelo que a ida nos apresente de útil e belo, nobre e grande. 
 Mero dever melhora-nos, melhorando o próprio caminho, em regime de urgência; todavia, abstermo-nos do hábito de remexer inutilmente as próprias feridas, alargando-lhes a extensão. 
Somos espíritos endividados de outras eras e, evidentemente, ainda não nos empenhamos, como é preciso, ao resgate de nossos débitos; no entanto, já reconhecemos as próprias contas com a disposição de extingui-las. 
Virtudes não possuímos; contudo, já não mais descambamos conscientemente para criminalidade e vingança, violência e crueldade. 
Não damos aos outros toda a felicidade que lhes poderíamos propiciar, entretanto, voluntariamente não mais cultivamos o gosto de perseguir ou injuriar a quem seja. 
Indiscutivelmente, não nos dedicamos, de todo, por enquanto, à prática do bem, como seria de desejar; todavia, já sabemos orar, solicitando da Divina Providência nos sustente o coração contra a queda no mal. 
Não conseguimos infundir confiança nos irmãos carecentes de fé; no entanto, já aprendemos a usar algum entendimento no auxilio a eles. 
Por agora não logramos romper integralmente com as tendências infelizes que trazemos de existências passadas, mas já nos identificamos na condição de espíritos inferiores, aceitando a obrigação de reeducar-nos. 
Servos dos servos que se vinculam aos obreiros do Senhor, na Seara do Senhor, busquemos esquecer-nos, a fim de trabalhar e servir. Para isso, recordemos as palavras do Apóstolo Paulo, nos versículos 9 e 10, do capítulo 15, de sua Primeira Carta aos Coríntios: 
“- Não sou digno de ser chamado apóstolo, mas, pela graça de Deus, já sou o que sou.” 

Emmanuel

segunda-feira, 12 de agosto de 2013

XX FOREI - Centro Espírita O Caminho - Itanhem


Manter o espírito ocupado com os estudos e as tarefas que o dignificam, é maneira segura de manter-se na trilha do Bem real e do Amor que redime. 
Um amigo


quinta-feira, 8 de agosto de 2013

Reencarnação e vida Em Mateus, capítulo 17

Lemos o seguinte: 
"os discípulos interrogaram Jesus, dizendo: por que dizem, pois, os escribas que Elias deve vir primeiro? Ele, respondendo, disse-lhes: "Elias certamente há de vir e restabelecerá todas as coisas. Digo-vos, porém, que Elias já veio e não o reconheceram, antes fizeram dele o que quiseram. Então os discípulos compreenderam que Ele falara de João Batista." 

Esse texto bíblico não deixa dúvida quanto à reencarnação, já que os discípulos conheciam os pais de João Batista, e entenderam que ele era Elias reencarnado. Várias pessoas por não compreenderem bem o mecanismo da reencarnação, simplesmente a negam. Entretanto, homens eminentes que passaram pela Terra e deixaram seus nomes registrados nas páginas da história, compreendiam que a reencarnação é a resposta lógica para as questões que uma única existência deixa em aberto. 

Vitor Hugo, poeta e romancista francês que viveu no século passado, assim se referia à reencarnação: de cada vez que morremos ganhamos mais vida. As almas passam de uma esfera para a outra sem perda da personalidade, tornando-se cada vez mais brilhante:
"Eu sou uma alma. Sei bem que vou entregar à sepultura aquilo que não sou".
E afirmou ainda:
"Quando eu descer à sepultura, poderei dizer, como tantos: meu dia de trabalho acabou. Mas não posso dizer: minha vida acabou. Meu dia de trabalho se iniciará de novo na manhã seguinte".
O túmulo não é um beco sem saída, é uma passagem. Fecha-se ao crepúsculo e a aurora vem abri-lo novamente. Mohandas Gandhi, líder nacionalista hindu, conhecido como Mahatma Gandhi, falou da pluralidade das existências dizendo: a forma está sempre mudando, sempre perecendo, mas o espírito que a anima jamais muda, jamais perece. O verdadeiro amor consiste em se transferir do corpo para o que reside interiormente, e então compreender, necessariamente, a unidade de toda a vida que habita inumeráveis corpos. 

Honoré de Balzac, romancista francês do século XIX afirmou: as virtudes que adquirimos, e que se desenvolvem em nós lentamente, são elos invisíveis que ligam cada uma das nossas existências às outras. Existências das quais apenas o espírito tem lembranças, porque a matéria não guarda memória de coisas espirituais. Somente o pensamento guarda as tradições de uma vida passada. 

Arthur Schopenhauer, filósofo alemão dizia: quando morremos, lançamos fora a nossa individualidade como roupagem usada, e nos regozijamos porque estamos para receber outra, nova e melhor.

Leon Tolstoi, romancista russo, poeta e reformador social, também falou da reencarnação com as seguintes palavras: já que vivemos através de milhares de sonhos em nossa vida presente, assim nossa vida presente é apenas uma das muitas milhares de vidas pelas quais passamos, vindos de outra vida, mais real, para a qual retornamos após a morte. Você sabia? 

Você sabia que Pitágoras, filósofo grego que viveu alguns séculos antes de Cristo, assim como Sócrates, Platão e outros tantos filósofos da antiguidade, tinham a convicção da reencarnação dos espíritos? Não se utilizavam do termo reencarnação, mas a ideia da pluralidade das existências era conhecida e admitida. 

E você sabia que a palavra reencarnação foi cunhada por Allan Kardec, codificador do Espiritismo no século XIX ? Como dissemos, a palavra é nova, mas a ideia já existia desde tempos muito remotos.

REDAÇÃO MOMENTO ESPÍRITA
"... a sabialidade não está naquilo que se faz, está naquilo que você sente em fazer." Dr. Claudionor de Carvalho